Resumo de 12 Regras para a Vida: Um antídoto para o caos, de Jordan B. Peterson

Embarque em uma jornada filosófica com as 12 Regras para a Vida de Jordan Peterson. Regras que transformam o caos em ordem e oferecem novas perspectivas.

Prepare-se para um mergulho filosófico com 12 Regras para a Vida: Um antídoto para o caos, onde Jordan B. Peterson nos apresenta um manual de autoajuda que mais parece uma aula de filosofia para quem, como eu, já se perdeu na vida tentando se encontrar. Se você está em busca de um motivo pra deixar de lado as preguiças e os dramas da vida, esse livro é um tapa na cara - e ele não faz isso de graça, não!

Peterson inicia sua odisseia com a primeira regra: "Fique em pé com os ombros para trás." Aqui, o autor nos ensina a adotar uma postura, não apenas física (embora isso ajude a não parecer que você acabou de sair de um dia de maratonas de Netflix). Essa regra fala sobre confiança e como se posicionar no mundo, ou seja, levante a cabeça, cara!

Avançando um pouquinho, chegamos à regra dos "cães" e "gatos" no capítulo que fala sobre "Trate a si mesmo como alguém que você é responsável por ajudar". Aqui, Peterson vira psicólogo (ou seria zoologista?) e sugere que devemos cuidar de nós mesmos com a mesma seriedade com que cuidaríamos de um bichano que depende de você para sobreviver. Afinal, quem não passa a vida se sabotando, não é mesmo?

A terceira regra vai direto ao ponto: "Amizade: você tem que escolher bem suas companhias." Nesse momento, Peterson nos avisa que pessoas tóxicas devem ser cortadas como aquele cabelo que teima em ficar em pé. E, bom, quem não precisa de um pouco de toxicidade eliminada da vida?

E assim seguimos pelas outras regras, como "Conte a verdade, ou pelo menos não minta", uma espécie de reclamo à autenticidade que, convenhamos, é difícil de seguir em tempos de redes sociais onde o filtro reina absoluto. Nessa parte, você começa a sentir um pouco da culpa por ter deixado aquele "quem sou eu?" de lado para se adaptar ao "quem eu sou no Instagram".

Chegamos à famosa regra de "Deixe seus filhos brincarem com paus e pedras". Aqui, ele faz uma defesa fervorosa à liberdade infantil (e ao risco de acidentes também). Mas vamos combinar que, no fundo, essa é uma regra que nos faz refletir sobre como estamos protegendo (ou superprotegendo) a próxima geração de potenciais quebradores de ossos.

Com ele, Peterson vai brincando com regras como "Pense quando estiver livre", que de forma magnânima nos liga à ideia de que precisamos de reflexão em um mundo onde os podcasts e vídeos são mais abundantes que a água. Mais uma golpe no seu estilo de vida acelerado, mas quem disse que mudar é fácil?

E se você pensa que já sabe tudo sobre as regras, não se esqueça que tem muito mais, incluindo uma regra sobre como "saudar a beleza", que definitivamente nos obriga a parar e observar a vida ao nosso redor em vez de simplesmente passar as passagens da cidade como um robô.

Spoiler alert: o que realmente te dá uma visão mais profunda aqui é a forma como Jordan conecta suas regras a anedotas da mitologia, psicologia e, claro, sua própria experiência de vida. No final, as 12 Regras para a Vida nos fazem olhar para o caos do cotidiano com um novo olhar e, quem sabe, com a esperança de que, pelo menos, a gente possa virar os olhos para a necessidade de um pouco mais de ordem.

E assim, leitor, é sempre bom lembrar que, se a vida tá uma bagunça, a resposta pode estar nesse livro - ou pelo menos lá você vai encontrar um monte de regras para ajudar a organizar a confusão. Então, já sabe: erga os ombros e vamos viver!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.