Resumo de Memória Inventada, de Erica Jong

Explore a turbulenta jornada de Isadora Wing em 'Memória Inventada'. Uma reflexão sobre liberdade e memórias que todos nós inventamos para sobreviver.

Se você está aqui, provavelmente ouviu falar de Memória Inventada, um dos clássicos de Erica Jong, onde a autora resolve fazer uma mescla entre memória, desejos e aquele drama liberado em doses diárias. A verdade é que, se você é fã de um bom rolê emocional que mistura ficção com uma pitada de autobiografia, este livro é a pedida certa.

A história gira em torno de Isadora Wing, a protagonista, que é, por assim dizer, uma mulher que não se contenta com o rótulo de "mãe e esposa". Ela é mais do que isso! Aqui, ela viaja pelo mundo afora, explorando emoções que vão de dores de cabeça a delírios literários. Enquanto tenta silenciar os fantasmas do passado, nossa heroína se vê imersa em um labirinto de memórias - e não são memórias qualquer, mas aquelas que ela mesma inventa para se confortar (ou se torturar) em momentos de crise.

E, ah! A Jangada da Liberdade: Isadora é uma mulher ardente que busca não só a liberdade sexual, mas a liberdade de ser. O que pode parecer uma busca por prazer pode se transformar em um verdadeiro caos, onde ela vai se questionar se é possível ser uma mulher livre em um mundo que a prende em estereótipos.

Como toda boa história que se preze, Memória Inventada traz uma boa dose de romances. Tem o Mickey, um ex-marido que aparece mais do que a conta. E os altos e baixos dos relacionamentos amorosos? Vamos dizer que eles são ultrassensíveis, mudando do céu ao inferno em um piscar de olhos. Quando Isadora se junta a um novo amor, ela experimenta a esperança e a frustração em porções generosas.

Mas, cuidado com os spoilers! Vou te contar só que, ao final, Isadora percebe que a vida é feita de altos e baixos, e que as memórias que ela tanto se esforça para controlar nunca vão ser completamente dela. Afinal, quem nunca inventou uma ou duas histórias para parecer mais interessante em uma roda de amigos? 💁?♀️

Erica Jong, com seu espírito provocador, faz com que a gente ria e chore, enquanto Isadora tenta encontrar seu lugar no mundo. Então, se você quer se aprofundar na cabeça confusa de uma mulher contemporânea, lembre-se de que, às vezes, inventar a própria memória pode ser uma forma de sobreviver ao dia a dia turbulento da vida moderna.

E assim, Memória Inventada revela que, no fundo, todos nós estamos num barco à deriva, navegando entre o que vivemos e o que desejamos viver. Afinal, quem precisa de terapia quando se tem a literatura?

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.