Resumo de Discurso Proferido Pelo Visconde Do Rio Branco Na Sessão Do Senado De 21 De Julho De 1875, de José Maria Da Silva Paranhos Júnior Rio Branco
Explore o discurso do Visconde do Rio Branco em 1875, onde a diplomacia e a busca pela paz na América do Sul ganham vida em palavras. Uma viagem pelo século XIX!
domingo, 17 de novembro de 2024
Prepare-se, querido leitor, para um passeio pela história política brasileira do século XIX, onde o Visconde do Rio Branco, com seu discurso mais formal do que uma visita de jurados em funeral, apresenta suas grandiosas palavras no Senado da época. O ano era 1875 e, como todo bom discurso de político, misturava um pouco de política, um tiquinho de diplomacia e uma pitada de teatro.
O discurso em questão foi proferido no calor da batalha pela paz na República Argentina, que, convenhamos, era um clássico dos dramas políticos da América do Sul. O Visconde - sim, aquele que soava mais como título de novela do que de um político - estava lá para fechar acordos de paz, porque só um verdadeiro lord da diplomacia conseguiria transformar uma rivalidade em um aperto de mãos e muita elegância.
Rio Branco inicia com um floreio que faria qualquer um se sentir emocionado, quase como ver uma cena romântica em um filme. Ele fala sobre a importância da paz e do harmonia internacional entre os países vizinhos. Ah, a paz, essa coisa tão bonita que todos dizem querer, mas que, cá entre nós, às vezes é mais difícil de alcançar do que encontrar aquele par de meias na secadora. Ele enfatiza a necessidade de um "ajuste definitivo". Esse termo, mais técnico que o guincho mecânico da sua tia, significa, em resumo, que as desavenças entre os países deveriam ser resolvidas de uma vez por todas. Se funcionasse, as futuras gerações não precisariam ouvir histórias de rivalidades que duram mais do que a novela das oito.
O grande Visconde, com a eloquência típica de um orador da época, leva a plateia a refletir sobre o valor do diálogo. Um conceito que, se já era difícil naquela época, imagina hoje em dia com grupos de WhatsApp! Ele também faz questão de recordar a importância dos laços culturais e comerciais entre as nações, algo que, aparentemente, estava tão em alta quanto a moda do bigode naqueles tempos.
Mas, spoiler alert: as coisas não acabaram tão bem quanto ele esperava. O discurso, embora carregado de boas intenções, não impediu que as rivalidades continuassem. Na verdade, a história nos mostrou que acordos de paz muitas vezes são como promessas de dieta na segunda-feira: cheios de boas intenções, mas na prática... bem, você sabe como é.
Se você busca um clássico do discurso político recheado de diplomacia e um tantinho de lirismo, essa obra do Visconde serve como um excelente exemplo das aspirações nobres da política do século XIX. Portanto, se prepare para se deparar com as grandes palavras que foram ditas, mas que ainda ecoam na bagagem histórica do Brasil e da Argentina. Porque, no fim das contas, a história é uma repetição de tentativas (e erros) de criar laços e paz. E, assim, vamos nos lembrando que a diplomacia sempre foi um jogo de paciência... e pacotes de boas intenções.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.