Resumo de O sol & a lua & os Rolling Stones: Uma biografia, de Rich Cohen
Explore a icônica trajetória dos Rolling Stones em 'O sol & a lua & os Rolling Stones'. Uma viagem pelo rock, escândalos e reinvenções que marcaram gerações.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você está aqui, é porque já escutou as baladas que atravessam gerações e as histórias de vida dos Rolling Stones, não é? É bem verdade que Rich Cohen resolveu fazer uma autorretrato de cinco décadas da maior banda de rock de todos os tempos, entre resmungos, riffs e polêmicas. No livro "O sol & a lua & os Rolling Stones: Uma biografia", ele não se contenta em contar apenas os altos e baixos da banda, mas também mergulha na história do rock, com direito a umas reviravoltas que fariam até o Mick Jagger levantar da cadeira.
Cohen abre o jogo falando sobre o seu próprio fascínio pela banda. Desde a primeira vez que ousou colocar um disco da turma no toca-discos até as discussões acaloradas no sofá de casa sobre quem é melhor: os Stones ou os Beatles (spoiler: não entre nessa briga). O autor faz uma ponte entre a chegada dos Stones ao cenário musical e a revolução cultural dos anos 60, como se estivesse conectando cada acorde ao pulsar da sociedade da época. Sim, estamos nessa valsa cheia de deboche e drama!
A narrativa não fica apenas no glamour do palco. Aqui, a vida pessoal dos integrantes é destrinchada como um álbum de fotos de família. Começamos com Mick Jagger, que parece ter um acordo silencioso com o tempo, já que a figura do "cachorrão" nunca parece envelhecer. Em seguida, temos Keith Richards, o guitarrista que, mesmo após vários sustos da vida, faz questão de continuar sendo um dos mais marotos do rock. A amizade entre eles é complexa, cheia de altos, baixos e - claro! - um monte de drogas pelo caminho.
Cohen também fala sobre Brian Jones, que, convenhamos, é o exemplo perfeito de que nem todo rockstar vive para contar a história. Sua trajetória trágica traz à tona uma discussão sobre o preço da fama e o que é ser uma lenda - isso quando não estamos tentando simplesmente sobreviver à própria sombra. Da mesma forma, não podemos esquecer Mick Taylor e Ronnie Wood, os outros membros que, apesar de não terem o glamour de Jagger e Richards, têm suas contribuições imortais.
No contexto do livro, cada turnê, cada disco e cada briga se cruzam com os principais acontecimentos mundiais. O autor faz uma analogia entre o que estava acontecendo no mundo e as letras de músicas que os Stones lançaram. Ou seja, se você quiser entender a Guerra do Vietnã, tente ouvir "Paint It Black" e me diga se você não sente que a letra tem um peso maior.
Além disso, Cohen também não deixa de lado os escândalos que cercam a banda. Ah, os escândalos! Os Rolling Stones parecem ter um sei-lá-o-que para estar sempre no olho do furacão. Eles foram protagonistas de histórias que dariam um filme com certeza, algumas delas envolvendo trechos tão absurdos que você pensaria que seriam fictícios se não fossem reais.
E, por fim, não podemos esquecer do fato de que a banda se reinventa a cada geração. Com novos sons e novas inspirações, os Stones continuam a fazer barulho, como se a vida clássica do rock não tivesse se esgotado. Cohen, com um estilo leve e bem-humorado, ressalta que a música deles é atemporal e que, enquanto houver um palco e uma guitarra, os Stones estarão lá para garantir que a festa nunca acabe.
Então, coloque seu melhor chapéu de rockstar e prepare-se para uma viagem pela história de uma das bandas mais icônicas de todos os tempos, onde o sol brilha, a lua observa, e os Rolling Stones sempre fazem questão de tocar aquela canção que embala a vida!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.