Resumo de Tartufo, de Eva Furnari
Mergulhe na crítica social de Tartufo, de Eva Furnari. Descubra como a bondade pode ser uma máscara e prepare-se para muitas confusões!
domingo, 17 de novembro de 2024
E aí, meus leitores assíduos e aspirantes a jurados na corte da literatura, vamos falar sobre Tartufo da extraordinária Eva Furnari. Preparem-se para mergulhar em uma história cheia de táticas pra lá de malucas e personagens que são verdadeiros espertalhões!
A trama gira em torno de um tal Tartufo, um sujeito que, para lá de enrolador, é um mestre na arte de ser um "falso moralista". Isso mesmo, ele finge ser uma pessoa completamente diferente: o típico bonzinho que vai à igreja todo domingo e dá catequese aos pobrezinhos. Mas, pelo amor de Deus, não se deixem enganar! Esse personagem tem mais truques na manga do que um mágico de Las Vegas. Tartufo se infiltra na casa de Orgon, o bobão da história, que, coitado, é apaixonado por tudo que o charlatão diz. Ele seria a pessoa a inventar a expressão "cair no conto do vigário", se isso existisse, claro.
À medida que a história avança, Orgon fica totalmente cego para as trapalhadas de Tartufo e acaba fazendo um escarcéu! O cara decide até dar sua filha em casamento para o farsa, como se isso fosse a melhor ideia desde a roda! Enquanto isso, a família de Orgon tenta abrir os olhos dele, mas nosso amigo está mais surdo que uma porta na hora de ouvir as verdades! É como ver alguém tentando explicar a teoria da relatividade a uma parede.
Spoiler alert! No final, Tartufo acaba se dando mal. Sim, você leu certo! A famigerada máscara do bonzinho cai e ele se revela um verdadeiro picareta. A família junta forças (parece até formação de super-heróis!) para desmascarar o golpista. No entanto, não sem antes passar por um bocado de confusão e desconfortos, porque, sejamos sinceros, como todo bom enredo, isso aqui também tem que ter drama e comédia!
A obra é uma mistura de riso e crítica social, onde Furnari usa toda a sua sagacidade para nos provocar a pensar. Afinal, quantas vezes a gente não cai na lábia do primeiro Tartufo que aparece, buscando fazer a boa e pura? É um alerta para a gente ficar esperto com os bonzinhos de mais por aí, pois, como diz o ditado, "quem não tem cão, caça com gato". E no caso, a gente nem sabe onde está o gato!
Em resumo, Tartufo é uma lição de que nem sempre o que parece é, e que a bondade extrema pode ser uma máscara para a maldade. Então, fique de olhos bem abertos e não deixe que Tartufo viralize na sua vida! E lembre-se: as aparências enganam!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.