Resumo de O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Contextualizando com as Políticas Públicas (in)existentes, de Neidemar José Fachinetto
Entenda o Direito à Convivência Familiar e as falhas das políticas públicas com o resumo de Neidemar Fachinetto. Uma leitura crítica e reflexiva!
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você sempre quis entender sobre a convivência familiar, mas achou que era assunto de Alcoólicos Anônimos ou terapias de grupo, senta que lá vem história! O Direito à Convivência Familiar e Comunitária, do autor Neidemar José Fachinetto, promete esclarecer as suas dúvidas sobre as políticas públicas em torno do tema. E por falar em política, não se preocupe, aqui não vai ter nenhuma campanha eleitoral, só um barco furado cheio de boas intenções.
O livro mergulha nos direitos fundamentais da convivência, isso mesmo, a convivência! No cotidiano, pode parecer algo simples - tipo aquela visita básica da sogra no domingo - mas quando se trata de legislação, a história muda. Fachinetto começa contextualizando como a convivência familiar é um direito e não um mero capricho social. Ele usa uma linguagem acessível (mas não tanto quanto a receita da sua avó), trazendo à tona discussões sobre como as políticas públicas podem ou não garantir que essa convivência aconteça com qualidade.
E aqui vai um spoiler: o autor critica as políticas públicas (in)existentes. Sim, você leu certo! Vamos falar de como, em alguns casos, essas políticas são tão efetivas quanto uma nota de R$ 3 - não existe e, quando existe, é só para dificultar a vida. Fachinetto explora as barreiras que dificultam este direito, como o acesso a serviços sociais e uma rede de apoio que parece mais uma linha de ônibus em dia de greve.
Por meio de exemplos práticos - e olha que ele não economiza nas histórias - o autor demonstra a realidade de famílias que, ao invés de estarem unidas na hora da pizza, estão enfrentando a solidão numa sala fria de um abrigo social. Além disso, ele menciona os desafios que os profissionais da área enfrentam, como se não bastasse lidar com a burocracia e a falta de recursos, ainda têm que ser os "heróis anônimos" da situação.
Fachinetto não para por aí. Ele também critica os discursos oficiais que tudo prometem, mas que na prática não fazem nada. É a famosa "papo de político" que, para alguns, pode parecer tão vazio quanto um copo de água em um bar lotado. Ao longo da obra, ele sugere a necessidade de reformulações nas políticas de convivência e a importância de uma rede de suporte que esteja ligada a diferentes setores da sociedade - e não só a um plano de governo que, na prática, não sai do papel.
Ao final do livro, você pode se sentir como se tivesse assistido a uma temporada inteira de uma série dramática, com várias reviravoltas, que acaba com um cliffhanger: o que realmente será feito para garantir o direito à convivência familiar e comunitária? Pode o autor estar nos preparando para uma continuação? Na verdade, ele nos deixa refletindo sobre a responsabilidade de cada um nessa trama complicada que é cuidar da convivência e bem-estar social.
Então, se você estava procurando uma leitura edificante (e um tanto divertida), que jogue luz sobre o tema da convivência familiar e as falhas das políticas públicas, aqui está a sua chance! E lembre-se, quando se trata de direitos, não vale só esquentar o lugar. É preciso ação!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.