Resumo de Prodigy - Os opostos perto do caos, de Marie Lu

Mergulhe na emocionante trama de Prodigy - Os opostos perto do caos, onde amor e guerra colidem em um futuro repleto de reviravoltas.

Ah, Prodigy - Os opostos perto do caos! Esse é um título que já deixa claro que estamos nos entrosando com uma briga de titãs, mas não é sobre luta de boxe que estamos falando. Aqui, o caos bate à porta e a gente apenas observa - ou melhor, lê - a bagunça toda enquanto nossos heróis tentam dar um jeito na situação.

Vamos à história: a trama se passa em um futuro não tão distante, onde uma guerra entre facções e um governo opressor estão à solta. A protagonista, June Iparis, é uma verdadeira prodígio - tanto que ela é, pasmem, uma das melhores alunas do seu país. Como se não bastasse, ela é também uma espécie de inteligência artificial em forma de humana: ela pensa rápido, age mais rápido ainda e tem uma memória que faria qualquer um ficar com inveja.

Do outro lado desse campo de batalha temos o Day, que, ao contrário de June, não é apenas um gênio, mas um verdadeiro Robin Hood moderno, pegando dos ricos (que são os governantes, claro) para ajudar os pobres. Spoiler alert: é nesse embate entre June e Day que a mágica acontece! Ou seria caos? Eles se encontram, trocam olhares, e, mais importante, se encontram em meio a um verdadeiro jogo de gato e rato.

O livro, portanto, é recheado de conflitos emocionais - tipo uma novela mexicana, mas com mais ação e menos lágrimas - onde nossos protagonistas têm que decidir entre os seus sentimentos um pelo outro e o dever que têm com seus países. Sim, porque ficar apaixonado em tempos de guerra é quase tão complicado quanto entender a tabela do imposto de renda.

A história avança com diversas reviravoltas. June e Day precisam formar alianças com os rebeldes, enquanto tentam contra-atacar um governo opressor que só quer que eles fiquem quietinhos no canto, como crianças obedientes. Chegam a ter momentos de "eu confio em você, mesmo que você tenha me traído no passado", e isso nos leva a perguntas existenciais como: "será que dá para confiar em alguém que já traiu?" E adivinha? Em meio a tudo isso, o romance floresce e nossos heróis têm seus corações snickerdoodled, ou seja, completamente derretidos.

A autora Marie Lu constrói o enredo de forma que você se veja em uma montanha-russa emocional, onde o caos é o loop mais divertido. Os personagens não são apenas rostos bonitos: eles têm conflitos internos dignos de Shakespeare, mas, em vez de falar em iambic pentameter, eles atiram e matam (ou tentam).

E quanto ao final? Aaaaaah, é lá que a coisa realmente pega fogo! Sem dar spoilers, posso afirmar que as escolhas feitas aqui vão deixar a galera chorando em um canto. Momentos de expectativa e reviravoltas vão fazer você se perguntar se tudo que estava escrito era mesmo para ser... Ou se os opostos são, na verdade, muito mais do que apenas opostos.

Resumindo, Prodigy traz uma narrativa cheia de ação, romance, camaradagem e um pouquinho de atenção às questões morais mais complexas que você poderia esperar em um livro tão divertido. É como se Marie Lu tivesse pegado um punhado de caos, misturado com amor, e tentado manter tudo em equilíbrio como um malabarista em um circo: um verdadeiro espetáculo!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.