Resumo de Resistir, (re)existir e (re)inventar a educação científica e tecnológica, de Suzani Cassiani e Irlan von Linsingen
Entenda como 'Resistir, (re)existir e (re)inventar a educação' propõe um novo olhar para a educação científica e tecnológica com ousadia e inovação.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você já se pegou pensando que a educação é como um filme de ficção científica que não faz sentido nenhum, estamos juntos! Os autores Suzani Cassiani e Irlan von Linsingen chegaram para mostrar que, sim, é possível resistir, (re)existir e (re)inventar essa tal de educação científica e tecnológica, tudo isso com uma pitada de ousadia e litrão de reflexões.
O livro começa colocando em xeque as práticas educacionais convencionais, como quem diz: "Ei, será que isso aqui realmente é o melhor que podemos fazer?". Claramente, se a educação fosse um prato de comida, estaria passando da validade e precisando de uma repaginada. Os autores propõem, então, um passeio de montanha-russa pelos desafios e possibilidades que permeiam o cenário educacional atual, principalmente nesse mundo tecnológico que avança mais rápido que um vídeo no TikTok.
No primeiro ato, temos a resistência. Aqui, Suzani e Irlan falam sobre a capacidade de alunos e educadores de se oporem a metodologias obsoletas e a insistência em transformar a aprendizagem em um processo mais dinâmico e inclusivo. O que nos leva a pensar: será que o quadro negro é uma tecnologia do passado? Desculpe, professor! Mas, se não está preparado para um pouco de tecnologia, vai perder o bonde da história!
A seguir, chega a parte da (re)existência. Ah, essa é a hora em que os autores discutem a importância da identidade e da cultura no processo educacional. Aqui, a diversidade não é apenas um adorno, mas sim a base fundamental para a construção de um ambiente educacional rico. Os autores defendem que, se a educação quer se reinventar, ela precisa respeitar e celebrar as diferenças. Afinal, se todo mundo fosse igual, o mundo seria uma chatice só!
Por último, mas não menos importante, a invenção do novo. Os autores propõem que a educação deve ser como uma boa receita de bolo: coloque um pouco de criatividade, um punhadinho de inovação e misture tudo com a ciência. Essa mistura mágica promete gerar alunos mais críticos e preparados para o futuro, não como robôs programados, mas como seres humanos capazes de pensar e se adaptar. Aqui, eles exploram métodos inovadores e tecnologias que podem transformar a educação em algo que realmente se destaca.
E agora, vamos aos spoilers? No final, fica claro que resistência, (re)existência e (re)invenção não são apenas palavras da moda, mas sim uma necessidade vital para a educação do futuro. Se o futuro é incerto, pelo menos a educação não precisa ser um apêndice do passado!
No geral, Resistir, (re)existir e (re)inventar a educação científica e tecnológica é um manifesto bem-humorado, provocador e cheio de bons argumentos. Os autores nos convidam a quebrar correntes da mesmice e a explorar novas formas de ensinar e aprender.
Então, se você está a fim de dar um chega pra lá no tradicional e buscar formas mais cativantes e inclusivas de educação, esse livro é como aquele mapa do tesouro que pode te levar a um futuro mais brilhante e cheio de descobertas. Prepare-se para balançar as estruturas e abraçar as mudanças!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.