Resumo de O estado como empregador de última instância: uma abordagem a partir das finanças funcionais, de Guilherme da Rocha Bezerra Costa
Entenda como Guilherme da Rocha Bezerra Costa defende o estado como o 'empregador de última instância' e seu papel na economia contemporânea.
domingo, 17 de novembro de 2024
Prepare-se para uma viagem pelo mundo das finanças e do papel do estado que, entre uma coçada na cabeça e outra, se apresenta como o "empregador de última instância". É isso mesmo! Em sua obra, O estado como empregador de última instância, Guilherme da Rocha Bezerra Costa não fala de carnaval, mas nos ensina como o governo pode entrar na dança da economia, quando a orquestra privada resolve desafinar.
No início desse estudo, o autor nos apresenta o conceito das finanças funcionais. Apesar de fechar com mais 'finanças' que um contador em dia de fechamento, não se assuste! É basicamente a ideia de que o estado tem um papel fundamental não apenas na arrecadação de impostos, mas também em garantir emprego para quem precisar, especialmente em tempos de crise. Pense no governo como aquele amigo que, mesmo sem grana, insiste em te ajudar a pagar a conta da pizza. Sim, é isso!
A narrativa avança e Costa começa a destrinchar diversas teorias econômicas, desde as mais clássicas até as mais modernas, como se estivesse montando um quebra-cabeça que só faz sentido quando você percebe que cada peça é um argumento a favor do papel mais ativo do estado. O autor destaca que a função de "garantidor de emprego" pode ser uma saída eficaz para situações de desemprego e crise econômica. Quer saber? Isso pode até parecer um plano de emergência, mas na verdade, é como ter um super-herói na área econômica.
E não para por aí! O autor ainda destaca como essa ideia não é lá muito bem vista por alguns economistas. Eles preferem a figura do estado discreto, como um ninja que não aparece antes do combate. Costa, por outro lado, quer que o estado use a capa e se revele como o verdadeiro super-herói que pode aliviar o sofrimento da população. Spoiler: ele crê na intervenção do estado como salvação, e explica o porquê de o emprego ser uma prioridade.
Em suma, O estado como empregador de última instância traz à tona questões sobre o papel do governo na economia contemporânea, sempre ressaltando a importância de um estado que não hesita em entrar em campo para garantir o emprego de sua população. É quase uma declaração de amor do autor ao estado atuante e à economia menos austera. Aqui, o dilema entre o "menos é mais" e o "mais é bem-vindo" fica bem claro, com cada argumento recheado de lógica e uma visão de como a economia pode e deve funcionar.
Portanto, se você acha que finanças são só números em uma tela, prepare-se: Guilherme da Rocha Bezerra Costa está aqui para desmistificar isso e mostrar que, com um pouco de boa vontade, até mesmo as colunas contábeis podem dançar ao som da inclusão social e do bem-estar. Então, coloque seu chapéu de economista, e vamos entender que o estado pode ser aquele amigo que, mesmo sem estar na balada, garante que todos tenham um espaço digno na pista de dança econômica!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.