Resumo de Duas Viagens ao Brasil, de Hans Staden

Embarque na intrigante narrativa de Hans Staden em 'Duas Viagens ao Brasil'. Prepare-se para aventuras, cultura tupinambá e muita comédia.

Apertem os cintos, pois vamos embarcar em uma trip cheia de aventuras e repletas de encontros inusitados: Duas Viagens ao Brasil, de Hans Staden, é a obra que nos proporciona uma verdadeira máquina do tempo e muito chão de terra - digo, mar! Staden, um verdadeiro viajante ávido por desbravar as Américas, nos conta, com um bom humor e uma pitada de exagero, suas andanças por esse Brasil que, em pleno século XVI, fazia mais sucesso que um pôr do sol na praia.

Começamos a viagem na primeira parte, onde Staden, navegante da Alemanha, parte para o Novo Mundo. Ele chega ao Brasil e, em vez de encontrar os alienígenas das histórias de ficção científica, dá de cara com os tupinambás, indígenas que fazem do seu jeito de viver uma verdadeira obra de arte! E se você acha que a cultura tupinambá se resume a pinturas e danças, que nada! No meio da sessão gourmet deles, Staden ainda vai descobrir que pode rapidamente se tornar o prato principal de um banquete. Spoiler alert: a culinária não é só feita de frutas tropicais!

Logo depois, temos o nosso querido Hans sendo capturado por esses nativos muito simpáticos. Aqui, ele se torna um pouco "o homem que sabia demais", mas, na verdade, era só um tipo de sanduíche - e não exatamente o que ele esperava degustar! Durante seu cativeiro, ele faz amigos, muuuuito mais do que ele esperava (e ele realmente esperava, digo, guardando algumas expectativas), e nos brinda com uma série de relatos sobre os costumes e práticas do povo tupinambá. Pensa em uma turma que sabe fazer festa e, ao mesmo tempo, discutir sobre a vida e a morte!

E não pense que essa história se resume a uma única viagem! Depois de muita confusão e algumas fugas, Staden consegue voltar para a civilização - se é que podemos chamar assim! Logo, ele retorna ao Brasil, com uma bagagem cultural e uma tendência a fazer amigos, mas também disposto a registrar tudo de novo. Essa segunda viagem brinda o leitor com uma visão mais crítica e reflexiva sobre essa terra onde a diversidade é um prato cheio. Aqui, ele observa um Brasil que ainda engatinha em seus costumes, mas que já faz questão de deixar claro que não é uma simples areia do litoral.

Por fim, a obra traz uma mistura de relatos sobre pessoas, culturas e histórias que parecem mais um roteiro de filme do que um relato de viagens. Hans Staden, o viagem-ate-morrer-sem-de-comer, nos proporciona um olhar encantado e cômico sobre um país que, mesmo em tempos tão distantes, já fazia questão de se mostrar multifacetado.

E assim terminamos a nossa jornada por Duas Viagens ao Brasil, onde não faltam dramas, risadas e um punhado de grãos de curiosidade! Se você também ama desbravar culturas e se divertir com histórias inusitadas, não deixe de dar uma conferida nessa obra. E cuidado, não ache que o próximo prato a ser servido será um "banquete de viajantes"!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.