Resumo de Fraturas expostas pela pandemia: escritos e experiências em educação, de Fernanda Fochi Nogueira Insfran e Paulo Afonso do Prado
Explore os desafios e aprendizados da educação durante a pandemia em 'Fraturas Expostas pela Pandemia'. Reflexões e experiências que vão além da sala de aula!
domingo, 17 de novembro de 2024
Prepare-se para um passeio na escola da vida (e da internet) com Fraturas expostas pela pandemia: escritos e experiências em educação. Este livro é como um diário escolar em tempos de calamidade, onde os professores, alunos e a educação em geral tentam se virar nos 30 com aulas online, desafios emocionais e, claro, uma boa dose de caos típico da nossa era pandêmica.
Os autores, Fernanda Fochi Nogueira Insfran e Paulo Afonso do Prado, entram no palco com relatos que vão de experiências vividas durante a pandemia até reflexões profundas sobre como as instituições de ensino se adaptaram a esse novo normal. E se você estava pensando que a educação só se resume à matemática e ao português, é bom saber que os autores ampliam o debate para questões psicológicas, sociais e a maluca relação entre família e escola. É como um cocktail bem misturado de desafios!
Logo de cara, o livro expõe que as fraturas educativas não são apenas sobre os alunos que não conseguiram se conectar com a internet (cabe aqui um grito de socorro para a inclusão digital!), mas também sobre como os educadores se desgastaram tentando transformar suas salas de aula em estúdios de gravação pela plataforma Zoom. E quem nunca viu uma professora (ou professor) tentando silenciar o gato que decidiu participar da aula? Os relatos são hilários, emocionantes e, às vezes, dolorosos, lembrando aquele filme que você ama, mas que sempre te faz chorar.
A obra ainda traz uma boa dose de autocrítica e reflexão, como um professor corrigindo a prova do seu aluno: a pandemia revelou com uma lupa as desigualdades já existentes na educação. Os autores debatem a necessidade de uma mudança profunda nas estruturas educacionais, pois, se não aprendemos durante a crise, quando vamos aprender? E spoiler: não dá pra se acomodar na zona de conforto dos antigos métodos.
Outro ponto alto é a enorme vontade de reinventar, redesenhar e reviver o ato de educar. Aqui, os autores colocam um toque de esperança, mostrando que a criatividade e a adaptação podem sim salvar o dia. Ser professor virou um verdadeiro ato de resistência, onde o improviso é tão importante quanto o conteúdo programático que estava nas velhas apostilas.
Eles falam sobre a importância de cuidar da saúde mental dos educadores e alunos, porque nesse mundo digital, a gente sofreu bastante com a solidão e o isolamento. É neste ponto que o livro se destaca, buscando conectar corações e mentes frente às telas, quase como um romântico tentado a fazer um primeiro encontro virtual.
Por fim, o livro é um mosaico de experiências que vale a pena ser lido. Ele serve como um manual de sobrevivência para a educação no século XXI depois de um dos maiores testes que já enfrentamos. E se você ainda não sabe como foi essa experiência vivida, não se preocupe, os autores garantem que não vai precisar fazer trabalho em grupo para entender tudo que está aqui: basta abrir as páginas e se deixar levar pelos altos e baixos do universo educacional pandêmico.
Então, se você está curioso sobre as aventuras e desventuras de educadores e alunos em tempos de vírus, basta pegar a obra e ir à luta! É um aprendizado que vai muito além da sala de aula e promete ser mais divertido do que um dia chuvoso de aulas virtuais!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.