Resumo de BRICS: as potências emergentes: China, Rússia, Índia, Brasil e África do Sul, de Paulo Fagundes Visentini e outros
Entenda como Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul se uniram para moldar a economia global e quais desafios enfrentam no cenário atual.
domingo, 17 de novembro de 2024
Ah, o famoso BRICS! Essa sigla que nos faz parecer que estamos falando de algum tipo de clube de futebol, mas na verdade é o time das potências emergentes: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Este livro, assinado por um time de acadêmicos com nomes tão complexos que parece que todos se reuniram para um campeonato de palavras cruzadas, mergulha na análise dessas nações que decidiram ser o "novo normal" da economia mundial. Mas, vamos por partes, porque aqui o bicho vai pegar.
A obra apresenta uma introdução que já chega chegando. Os autores argumentam que o BRICS não é só um amontoado de letras que se juntaram para fazer um trocadilho; é um grupo que busca criar novas ideias e modelos econômicos para enfrentar os desafios globais. Basicamente, eles são como um grupo de amigos que resolveu se unir para enfrentar a vida, mas com a diferença de que, em vez de dividir as despesas, eles querem dividir a influência no mundo!
E já que estamos falando de influência, o livro explora o crescimento econômico desses países. Aqui entra uma parte que você vai querer anotar: a ascensão da China, que não é só a nação que fabrica tudo que existe, mas também uma potência que tem uma economia tão grande que poderia dar uma surra em várias nações juntas - sim, essa é a força do dragão. Rússia, com suas reservas de petróleo e gás, faz questão de lembrar que também é uma player importante - e que tem seu próprio arsenal nuclear, só para deixar as coisas claras.
A Índia não fica atrás, com seu crescimento rápido e jogando o jogo digital como se fosse a final da Copa do Mundo. O Brasil tenta manter o seu lugar na festa, com recursos naturais de sobra e, claro, seu famoso carnaval. Já a África do Sul, apesar de ser a "ovelha negra" do grupo, traz sua rica cultura e uma economia que, embora não esteja em sua melhor forma, ainda tem muito a oferecer.
Agora, atenção porque vem spoiler! O capítulo final do livro se atreve a discutir o que pode acontecer com o BRICS no futuro. Eles se perguntam se esse agrupamento vai conseguir se transformar em uma real alternativa aos atuais centros de poder, como os EUA e a União Europeia. Spoiler número 2: a resposta é que, como nunca sabemos o que o futuro nos reserva, é uma loteria! Mas os autores indicam que a colaboração entre esses países pode ser a chave, e isso inclui tudo, desde acordos comerciais até apoio em questões políticas.
Além disso, o livro reflete sobre as dificuldades enfrentadas por esses países. Nada é fácil, e enquanto eles tentam se unirem como o Vingadores da política internacional, cada um tem seus próprios problemas internos. Ou seja, não adianta nada querer ser a nova potência mundial se não consegue nem cuidar da poeira de casa!
Em suma, BRICS: as potências emergentes não é só uma leitura econômica chatinha, mas é um convite a entender o que está rolando na economia global, cheio de entretenimento e informação - com uma pitada de humor, porque cá entre nós, o mundo político precisa de risadas, não é mesmo? Portanto, se você quer saber mais sobre essas potências que estão tentando rockear o sistema, este livro é a sua chance de se aprofundar sem perder a compostura!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.