Resumo de Doctor Who: Cidade da Morte, de Douglas Adams e James Goss
Embarque em uma viagem maluca por Paris no século 24 com o Doutor e Romana em Doctor Who: Cidade da Morte. Humor, intrigas e alienígenas esperam por você!
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você é fã de viagens no tempo, alienígenas grotescos e algumas pitadas de humor nonsense, então Doctor Who: Cidade da Morte é o banquete perfeito para sua mente inquieta. Escrito por Douglas Adams em parceria com James Goss, esta obra é uma adaptação do roteiro da famosa série de ficção científica, trazendo algumas das aventuras mais malucas do Doutor. Vamos lá, prepare-se para uma viagem entre passado, presente e, quem sabe, um futuro bem peculiar!
A história começa com uma viagem maluca, porque, claro, nada na série seria tão simples quanto pegar um trem. O Doutor e sua parceira Romana, a destemida viajante do tempo, se dirigem à Paris do século 24, onde, por algum motivo que faria sentido apenas nas mais confusas das mentes criativas, eles se deparam com uma terrível crise temporal. Você sabia que até mesmo o tempo pode ter um dia ruim? Pois é, só que, ao invés de um café, esse tempo decide que nada deve acontecer da maneira normal.
Logo, o querido Doutor descobre que uma máquina do tempo maluca e um alienígena chamado Scaroth estão em jogo. Scaroth é basicamente um daqueles vilões que ouve muito a própria voz e possui uma história de vida bastante complicada. Ele é não apenas uma figura trágica, mas, sendo um dos últimos sobreviventes de um império, ele tenta se vingar de todos os seres humanos enquanto dá uma olhada nos catálogos de arte e design do Renascimento francês. Spoiler: não acaba bem, mas traz muitas risadas.
Enquanto isso, o cenário não poderia ser mais romântico e apocalíptico. A Cidade da Morte é um lugar repleto de intrigas, referências históricas e uma onipresente sensação de "o que está acontecendo aqui?". Imagine um jogo de esconde-esconde em meio aos monumentos parisienses, onde o único que não se esconde bem é o malvado Scaroth, que acaba se revelando sempre que as coisas ficam emocionantes (e cômicas, também).
Além disso, o Doutor e Romana precisam lidar com figuras como o misterioso Professor e a célebre múmia. Ah, e não podemos esquecer das paradoxos temporais que vão e vêm como se fossem os bandidos de filme de ação despreparados. Você pensou que era complicado? Aguarde até chegar nas perguntas sobre amor e redenção, porque nem todo mundo tem um final feliz, especialmente quando alienígenas entram na conversa.
A viagem se torna uma combinação de mistério, ação e uma boa dose de humor, característicos de Douglas Adams. Os diálogos são ágeis, as situações cada vez mais absurdas e os personagens cativantes, mesclando a comédia britânica com uma crítica sutil ao comportamento humano. No fundo, essa Cidade da Morte é tanto um lugar onde o tempo se debanda quanto uma reflexão sobre a fragilidade das relações e a inevitabilidade do destino.
A história alcança seu clímax com o confronto final entre o Doutor e Scaroth, levando a um desfecho que mistura um pouco de tudo: sabedoria, ironia e aquele toque clássico do Doutor que faz você se perguntar se realmente vale a pena brigar por um futuro incerto. E sim, acontece algo inesperado que pode deixar você sem palavras, mas a magia de Doctor Who está exatamente nessa capacidade de chocar e surpreender.
Portanto, se o seu coração treme de emoção e você anseia por uma combinação intrigante de ficção científica e humor, Doctor Who: Cidade da Morte é a leitura que pode fazer seu tempo (ou espaço) valer a pena. Prepare-se para rir, se surpreender e, quem sabe, até se sentir um pouco mais sábio - ou pelo menos, melhor preparado para encontrar alienígenas em sua próxima viagem a Paris.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.