Resumo de Emílio de Menezes o Último Boêmio, de Raimundo de Menezes

Entre em um mundo de festas e desilusões com Emílio de Menezes, um boêmio que desafia as convenções. Descubra a vida intensa e as escolhas que moldam seu destino.

Se você sempre quis saber como é a vida de um boêmio que, aparentemente, tem mais histórias do que trajes limpos, Emílio de Menezes, o Último Boêmio é o livro que vai te levar nessa jornada, e olha, tem muita coisa para contar!

O protagonista, Emílio de Menezes, é um verdadeiro personagem, daqueles que com certeza não caberiam nem em uma selfie sem filtro. Ele é um poeta, boêmio e vive fugindo das convenções da sociedade - ou seja, ele é o seu amigo que sempre aparece em festas sem aviso prévio e que ainda acha que pode dançar a Macarena em qualquer ocasião.

Mas o que acontece nessa obra? A história se passa no início do século XX, quando o Rio de Janeiro, todo charmoso e com uma pitada de caos, era o pano de fundo ideal para as aventuras de Emílio. Ele navega por um mundo repleto de festas, amores e desamores, cercado por uma galera que também vive como se todos os dias fossem o último. É como se a vida fosse um eterno carnaval, onde a ressaca não é apenas física, mas também emocional.

Durante a trama, conhecemos outros boêmios extravagantes e suas histórias divertidas, e acaba que a amizade é o que realmente brilha no meio dessas confusões todas. Entre festas regadas a bebida e algumas desilusões amorosas, o livro explora a fragilidade dos sonhos dos boêmios, que muitas vezes se vêm em uma encruzilhada entre o querer e o poder. E sim, há drama, desespero e esperança - bem no estilo telenovela mexicana, mas com um toque de café e cigarro.

Spoiler à vista! Em um momento culminante, Emílio acaba se deparando com a dura realidade que o espera. Não dá para viver só de poesia e copos cheios de cachaça; a vida cobra seu preço. Spoiler alert: até os boêmios ficam de cara com a responsabilidade e têm que decidir entre a liberdade e o compromisso - quem diria que isso iria acontecer, não é mesmo?

O livro, ao mesmo tempo leve e profundo, faz você refletir sobre o que significa realmente viver - e, claro, também dá um tapa na cara de quem acha que ser boêmio é só glamour. Emílio de Menezes, o Último Boêmio é uma leitura que mistura risadas e lágrimas, como uma boa dose de caipirinha: azeda, mas com uma pitada de açúcar que deixa tudo mais agradável.

Se você ainda está em dúvida, pense assim: sua vida é como a de Emílio? Você também se sentiria perdido em meio ao caos boêmio? E o melhor, você aprenderá que a vida é feita de escolhas e que nem sempre a melhor opção é levar a vida na flauta. A não ser que você realmente tenha uma flauta e saiba tocar alguma coisa além do hino nacional.

Agora, pegue sua bebida preferida e prepare-se para mergulhar nas aventuras de um dos últimos boêmios desse mundo - e, quem sabe, você pode até encontrar inspiração para ser o próximo a compor um poema sob a luz da lua.

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.