Resumo de A Clínica Contemporânea e o Abismo do Sentido, de Hélia Borges

Mergulhe no abismo do sentido com Hélia Borges e descubra como a psicologia e a psicanálise se adaptam à era digital e suas crises existenciais.

Se você já se perguntou como a psicologia e a psicanálise dançam em tempos de redes sociais, selfies e, claro, crises existenciais, então A Clínica Contemporânea e o Abismo do Sentido, da Hélia Borges, é o convite perfeito para esse baile. Prepare-se, porque aqui você vai mergulhar em um abismo - e prometemos que não tem nada a ver com o filme de terror, embora um cagaço sempre esteja à espreita.

A autora começa o seu trabalho discutindo a complexidade da clínica contemporânea. Imagine que você está no consultório de um terapeuta bombando na internet, com uma abordagem super moderna e à la "só estou aqui para desabafar sobre meu gato". Hélia nos apresenta as novas práticas que surgem nesse cenário, questionando se realmente estamos mais conectados ou se, na verdade, estamos vagando sozinhos em um mar de likes e corações eletrônicos.

Aqui, o abismo do sentido é como aquele monstro de estimação que você alimenta sem perceber: está sempre lá, do lado, e parece que nunca vai embora. A autora discute como uma série de elementos da vida moderna, como a tecnologia e as mudanças sociais, podem afetar o sentido das relações e, consequentemente, a própria prática clínica. Você acha que os problemas do século XXI se resumem a um simples "deixa a vida me levar"? Spoiler: não é tão simples assim. Hélia aborda ainda o papel do terapeuta nesse cenário, quase como um guia de turismo no meio de um caos que mais parece uma rave sem controle.

A autora também faz uma crítica ardente sobre o que vem a ser o sentido em um mundo que muda mais rápido que você consegue dizer "psicanálise". Ela reflete sobre a busca incessante por respostas que parecem sempre um pouco além do alcance, como aquele controle remoto que você não sabe onde enfiou. O que é o sentido da vida, afinal? É algo que se encontra ou apenas mais um aplicativo que você não baixa porque a memória do seu celular está cheia?

E não pense que Hélia puxa o freio de mão e fica só na teoria. Ela mergulha também nas práticas clínicas que podem direcionar os profissionais para um tratamento mais eficaz em tempos de apatia e superficialidade. Estamos falando de um verdadeiro SOS ao coração e à mente dos pacientes, tentando, quem sabe, resgatar uns sorrisos perdidos, ou pelo menos uns likes mais sinceros.

Agora, como toda boa história - sim, porque isso aqui é um drama existencial - não faltarão aqueles momentos d'ah, mas não! Para os mais aventureiros, Hélia provoca reflexões sobre a vacuidade que permeia as interações, questionando se realmente estamos vivos ou apenas existindo, feito uma planta em vaso: bonitinha, mas sem ações!

Então, se você está se aventurando nesse abismo do sentido que é A Clínica Contemporânea e o Abismo do Sentido, prepare-se para uma viagem filosófica que traz mais perguntas do que respostas. E mesmo que no final você não saiba exatamente onde está, pelo menos vai sair com a certeza de que flutuar neste oceano de incertezas é parte do encanto de ser humano. Afinal, quem precisa de respostas quando se pode navegar entre novas possibilidades?

Em suma, Hélia Borges propõe um diálogo intrigante e provocador que vai além da sala de terapia, abordando questões essenciais de quem somos, o que queremos e para onde vamos - tudo isso enquanto a gente tenta entender como decifrar o emoji daquela tia no WhatsApp.

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.