Resumo de Os Croquis na Concepção Arquitetônica, de Leandro Rodolfo Schenk
Explore como os croquis transformam a arquitetura com insights de Leandro Rodolfo Schenk. Descubra o valor do desenho à mão na concepção arquitetônica.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você sempre se perguntou por que aquele arquiteto que você conhece não consegue ficar longe de um bloco de notas e um lápis, aqui vai a resposta: os croquis! Este livro, Os Croquis na Concepção Arquitetônica, de Leandro Rodolfo Schenk, é praticamente um manual do "por que a gente ainda não substituiu os croquis por 3D", e vem para provar que desenhar à mão ainda tem seu lugar na arquitetura - e que lugar, hein?
Primeiro, vamos falar dos croquis. Para quem não sabe, croquis é só uma palavra chique para "desenhos rápidos", mas que, convenhamos, dá um ar de sofisticação ao fazer aquele rabisco em um guardanapo. Schenk explora como esses esboços podem ser um dos primeiros passos na concepção arquitetônica. Ou seja, antes que o computador comece a suar a camisa e a renderizar, o arquiteto já está ali, na interação com as ideias de espaço e forma.
O autor também discute como os croquis ajudam no processo criativo. Isso mesmo! Com um lápis na mão e um papel à frente, a mente pode fluir livremente, exatamente como um desabafo em um diário, mas com a adição de medidores e escalas. Schenk nos ensina que são nessas linhas tortas e rabiscadas que a magia começa a acontecer. Spoiler: nem tudo o que é torto é um erro!
Outro ponto interessante é a documentação do processo criativo. Você, futuramente, poderá olhar para aqueles croquis e sentir a mesma emoção de quem vê fotos de infância. O autor nos convida a entender como o registro das ideias, mesmo que em formas mais rudimentares, pode proporcionar insights valiosos acerca de cada projeto. "Melhor um croqui rabiscado do que uma ideia perdida", ele diria!
Além disso, Schenk também menciona a importância da experiência sensorial na arquitetura. O ato de desenhar, pegar no papel, sentir o lápis, tudo isso contribui para uma apropriação do espaço. Enquanto isso, o computador está lá, olhando para você, disponível, mas sem amor. O croqui abraça o arquiteto, o faz perceber as nuances e as texturas. É um romance!
E, claro, não podemos esquecer das dicas de como fazer um bom croqui! Nem tudo é um escândalo de criatividade; às vezes, é só uma questão de prática (e, come on, quem nunca desenhou um triângulo e achou que era uma casa?). O livro ensina sobre proporções, simetria e aplicações práticas que vão fazer você mudar seu conceito de rabisco.
Em resumo, se você quer se aventurar no mundo da arquitetura sem perder a humanidade (ou sua saúde mental), mergulhe de cabeça na obra de Leandro Rodolfo Schenk. Embora esse manuscrito não tenha uma sinopse, as páginas transbordam dicas, conceitos e um olhar fresco sobre uma prática que, por mais que esteja evoluindo, ainda pode e deve ter um espaço para o toque humano. Afinal, às vezes, desenhar à mão é o melhor jeito de fazer o coração palpitar junto com o lápis!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.