Resumo de Os últimos dias, de Liev Tolstói
Reflexões profundas sobre vida e morte em 'Os Últimos Dias'. Tolstói nos convida a refletir sobre o que realmente importa na existência.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você está a fim de mergulhar nas reflexões profundas de Liev Tolstói sobre a vida, a morte e, claro, a inevitável chatice que nos persegue sob a forma de questionamentos existenciais, "Os últimos dias" é o prato do dia. E olha, prepare-se para um grande banquete de tristeza, porque a obra é uma verdadeira "comédia da vida humana" - e não do tipo pastelão, mas sim daquela em que você ri de nervoso!
Nesse livro, acompanhamos a história de um personagem em seus momentos finais - sim, o título não deixa muito a desejar, não é mesmo? Tolstói, como um bom maestro das emoções, nos leva a conhecer as angústias e medos de um homem à beira da morte. O tal figura em questão reflete sobre a própria vida e revela uma sabedoria que só surge quando a morte bate na porta. Tem coisa mais trágica e, ao mesmo tempo, mais irresistível de se ler?
Nos primeiros capítulos, a gente é apresentado ao protagonista que, adivinha só, está no final de sua jornada. E, como se não bastasse estar prestes a dar tchauzinho para este mundo, ele ainda se vê assolado por memórias de erros passados e pela faxina emocional que faz, quase como se estivesse tentando organizar a bagunça antes da grande partida. Spoiler: a faxina é bem mais complicada do que parece, recheada de arrependimentos e reflexões sobre o que realmente importa na vida.
À medida que a história avança, Tolstói mergulha em questões filosóficas que nos fazem perguntar: "E eu, o que estou fazendo da minha vida?" A profundidade desses questionamentos nos faz lembrar que, na verdade, todo mundo sabe que a vida é um grande teatro e estamos todos fazendo nosso melhor papel de "gente que tenta", com ou sem sucesso.
O autor utiliza uma linguagem rica, mas não se preocupe, ele não está aqui para fazer você se sentir burro. Os textos fluem como um bom rio que, mesmo cheio de pedras, nos levam para a frente (ou para um poço de reflexão profunda, dependendo do dia). Tolstói nos apresenta suas ideias com a delicadeza de quem sabe que, mesmo em momentos de dor, há beleza nas pequenas coisas e, acredite, esse é um dos grandes ensinamentos.
Por último, mas não menos importante, ao chegar ao final - que, spoiler de novo, não é um final grande e glorioso, mas algo que nos faz pensar e refletir -, o autor nos convida a abraçar a vida, mesmo quando ela parece uma montanha-russa sem cinto de segurança. Afinal, mesmo os últimos dias trazem ensinamentos valiosos e vale a pena viver cada momento como se fosse uma cena de um drama shakespeariano.
Em suma, "Os últimos dias" não é só um livro sobre a morte, mas um profundo mergulho na vida, nas memórias e em tudo o que acontece quando nós, pobres mortais, simplesmente existimos. Um verdadeiro convite para pensar!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.