Resumo de Moxie: Quando as garotas vão à luta, de Jennifer Mathieu

Mergulhe na jornada de Vivienne em 'Moxie', onde a luta pela igualdade ganha voz e força. Uma leitura poderosa e divertida sobre empoderamento feminino.

Prepare-se para entrar no mundo de "Moxie: Quando as garotas vão à luta", onde a vida de adolescentes se transforma em um verdadeiro campo de batalha - e não, não estamos falando da guerra das redes sociais, mas de uma luta que vale muito mais: a luta pela igualdade e respeito!

A história gira em torno de Vivienne Carter, uma adolescente comum, tipo aquela que você vê na escola e pensa "ah, só mais uma na multidão". Mas, ah, como sabemos, quietude e mediocridade não fazem parte da fórmula dessa narrativa. Ela está cansada de ver a escola ser dominada por comportamentos machistas e atitudes de babacas que parecem ter saído de um filme dos anos 80. Inspirada pelas memórias da mãe, uma ex-ativista feminista (sim, isso mesmo!), Vivienne decide que é hora de dar um basta!

Como? Através de um panfleto que mistura feminismo e punk rock, claro! Assim surge a Moxie, uma verdadeira ode à revolução feminina. A ideia é simples: vamos fazer barulho, não só na escola, mas em todos os lugares! E o que isso provoca? Um efeito dominó! As garotas, antes silenciosas e aos sussurros, começam a abrir a boca e usar suas vozes. Elas vão à luta! E quem diria que um simples panfleto ia incendiar a esfera social da escola de maneira tão explosiva?

Spoiler: logo a galera começa a se agitar! Sabe aquele adolescente que se acha o rei do pedaço? Ele vai se sentir destronado. O que Vivienne não esperava era que a rebelião também traz à tona novos relacionamentos, desavenças e conflitos. Os garotos, especialmente os que não têm noção, ficam meio que... desconcertados. Eles pensam que o mundo dos sonhos com festas e fanfics vai continuar, mas a coisa pega fogo!

O legal é que "Moxie" não entrega apenas a luta feminina, mas também a viagem interna de Vivienne, onde ela se pergunta sobre a sua identidade e o que significa ser uma "Moxie Girl". Spoiler alert: ela terá que enfrentar velhos medos e inseguranças. O caminho não é fácil, mas é recompensador. Se você acha que heroínas só existem nas histórias em quadrinhos, prepare-se para bancar a assídua leitora e ver como Vivienne transforma não só a escola, mas também a si mesma.

E não se preocupe, se você tem dúvidas sobre como usar a palavra "Moxie" em uma frase, talvez comece assim: "Eu quero ser como a Vivienne!" Ou ainda, "Hoje eu acordei com Moxie e vou mudar o mundo!".

No final das contas, "Moxie: Quando as garotas vão à luta" é uma leitura leve, cheia de humor, mas com uma dose certeira de reflexão e, claro, resiliência. Então, se você está pronta(o) para se empoderar e dar umas boas risadas ao mesmo tempo, considere isso um convite aberto a embarcar nessa jornada com a Vivienne e suas amigas. Porque, acredite, é hora de ir à luta!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.