Resumo de Mulheres, comida e Deus, de Geneen Roth
Explore a conexão entre comida e emoções em 'Mulheres, comida e Deus'. Uma reflexão profunda sobre amor próprio e autoconhecimento.
domingo, 17 de novembro de 2024
"Mulheres, comida e Deus" é uma daquelas obras que faz você olhar para a geladeira e pensar: "humm, será que é hora de um brigadeiro ou de uma reflexão profunda sobre minha relação com a comida e meu eu?" E, se você é mulher, essa pergunta pode ser ainda mais complexa, como uma equação matemática envolvendo batatas fritas e amor-próprio. Geneen Roth, a autora que se tornou quase uma guru (mas sem as roupas de meditação e incenso), nos convida a explorar a ligação entre nossas emoções e a comida. Prepare-se para uma viagem que é mais profunda que um pote de sorvete na noite de domingo!
Roth joga a real logo de cara e diz que a comida e as emoções estão interligadas de um jeito que nem Freud conseguiria explicar totalmente. Ela defende que muitas de nós (sim, estou falando de nós, porque quem não se identifica com um amor platônico por pizza?) usamos a comida como uma forma de lidar com o que sentimos. Está triste? Um pedaço de bolo é um ótimo companheiro. Está feliz? É claro que a celebração deve vir com um banquete! Ah, a vida moderna.
Neste livro, somos introduzidas à ideia de que precisamos olhar para as nossas relações com a comida e, por extensão, com nós mesmas. Roth nos aponta que a verdadeira beleza vem de um lugar mais profundo que estar em forma; ela sugere que devemos parar de nos punir e, em vez disso, aprender a escutar nosso corpo. Isso mesmo, escutar! Porque, ao que parece, nosso estômago sabe mais da nossa vida de que seu terapeuta.
Levanta a mão quem nunca fez uma dieta maluca depois de um feriado? Essa é uma das armadilhas que Roth critica. As dietas parecem tão sedutoras, mas podem acabar sendo mais destrutivas do que úteis. É como um relacionamento tóxico que você não consegue largar. Roth quer que a gente fuja desse ciclo vicioso de restrição e compensação - uma ideia de que comer é sinônimo de culpa.
Agora, segure-se, porque aqui vem o momento de spoiler emocional: Roth nos leva a crer que, para mudar nossa relação com a comida, precisamos nos conectar com o nosso interior - e não, não é sobre cancelamento de Netflix, mas é sobre realmente se amar e respeitar. Ela ensina que precisamos adotar uma abordagem mais compassiva conosco. Isso significa: aceitação! Até mesmo quando você come o último pedaço de bolo e se sente como se estivesse cometendo um crime.
Um dos conceitos centrais da obra é que a verdadeira nutrição não vem apenas do que colocamos no prato (sorry, a pizza não é a única solução!), mas também de como nos vemos e nos sentimos em relação a nós mesmas. Roth nos desafia a sermos honestas sobre o que queremos. E isso, meu amigo, pode ser tão assustador quanto descobrir que o seu ex ainda tem fotos suas em um álbum secreto.
Por fim, "Mulheres, comida e Deus" não é apenas um livro sobre dieta ou comer bem; é um guia de despertar para a aceitação e amor próprio. Portanto, da próxima vez que você estiver devorando um quilo de chocolate, lembre-se: é só chocolate. Que tal aproveitar o momento sem a culpa gigante no seu coração? Afinal, somos todas mulheres tentando encontrar nosso caminho entre a relação complicada com a comida e a busca do autoconhecimento.
Agora, vá em frente e busque essa conexão gostosa entre o que comemos e quem realmente somos! 🍰✨️
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.