Resumo de Psicanálise e cidadania: uma intervenção do praticante de psicanálise no centro de referência da assistência social (CRAS) e outras questões, de Marcelo Luis Horta Silva Mariano
Entenda como a psicanálise se conecta à cidadania e intervém nas questões sociais no livro de Marcelo Luis Horta Silva Mariano. Uma leitura reveladora!
domingo, 17 de novembro de 2024
Vamos lá, pessoal! Preparem-se para uma viagem pelo universo da psicanálise servida em um prato cheio de cidadania e questões sociais. O autor, o nosso ilustre Marcelo Luis Horta Silva Mariano, dedica-se a desmistificar como a psicanálise pode ser uma baita ferramenta de intervenção social. E lá vamos nós!
Neste livro, o autor nos apresenta o CRAS (Centro de Referência da Assistência Social) como um dos palcos principais. Imagine um lugar onde as pessoas se reúnem para serem atendidas em suas demandas sociais. Agora, adicione um pouco de psicanálise ao mix! Sim, é aqui que a mágica acontece. Mariano defende que a escuta psicanalítica pode ajudar na formação de uma nova cidadania. O negócio é fazer terapia com uma pitada de política! Quem diria que o sofá do terapeuta poderia ser tão revolucionário?
Um dos pontos que o autor aborda é a relação entre os profissionais da psicanálise e a comunidade. Ele argumenta que a psicanálise não deve ser uma prática elitista, reservada apenas para os que podem pagar. E ele não está aqui para encher linguiça! Mariano propõe um novo olhar sobre os problemas sociais através da psicanálise, desafiando as fronteiras do consultório e invadindo o espaço comunitário. Spoiler: é mais fácil fazer isso do que arranjar um estacionamento no centro da cidade!
Mariano também discorre sobre a importância de uma escuta ativa, que não se limita às dores interiores, mas se alarga às condições sociais e políticas que afetam a vida das pessoas. Afinal, quem não gostaria de entender que suas neuroses podem estar ligadas à falta de políticas públicas? Vou dizer: isso é um verdadeiro caldeirão de insights!
Além disso, o autor traz à tona as histórias dos atendimentos no CRAS, numa ironia sutil, mostrando como muitas vezes os traumas e os problemas do cotidiano mais se parecem com uma novela mexicana do que com um episódio de terapia! É gargalhada atrás de gargalhada no relato das situações absurdas que um psicanalista pode encontrar. Não achem que estou exagerando, vocês só precisam ler para rir!
E, claro, tem o debate sobre o papel do psicanalista na sociedade. Ele não pode simplesmente ficar falando do complexo de Édipo enquanto a população grita por direitos. O autor conclui, com uma pitada de humor e seriedade, que os psicanalistas precisam se desdobrar e sair do seu casulo acadêmico.
Para resumir, Psicanálise e cidadania é uma obra que desafia profissionais da área a se conectar de verdade com a realidade social. É um convite a pensar fora da caixa do sofá da terapia e a participar ativamente da vida comunitária, porque, convenhamos, a psicanálise pode ser muito mais do que divã e olhares introspectivos. E se você não entendeu ainda, aqui vai um último aviso: o livro não só faz você rir, como também pode te deixar pensando na sua próxima sessão de terapia.
Então, vamos transformar a psicanálise em um verdadeiro ato de cidadania? É isso que o autor propõe! A vida é mais do que nossas próprias nuvens de pensamentos, e a nossa saúde mental pode estar atrelada diretamente ao que acontece na esquina. Agora, se eu só quisesse saber como extrair insights sobre a vida amorosa, melhor ter começado pelo manual do coração partido, né?
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.