Resumo de Antigos e Modernos. A Cena Literária na França do Século XVII, de Leila Aguiar Costa
Mergulhe na França do século XVII com Leila Aguiar Costa. Explore o embate entre antigos e modernos na cena literária de forma divertida e instigante.
domingo, 17 de novembro de 2024
Ah, a França do século XVII! Uma época em que os poetas eram rockstars, os dramaturgos eram as novas celebridades de Paris e as brigas entre "antigos" e "modernos" eram quase tão quentes quanto uma baguete recém saída do forno. Em Antigos e Modernos. A Cena Literária na França do Século XVII, Leila Aguiar Costa nos leva a uma viagem de volta no tempo, onde podemos testemunhar o apogeu da literatura e as discussões fervorosas sobre o que é "arte" e o que é "babaquice".
Primeiro, vamos entender o que são esses tal "antigos" e "modernos". Os antigos, representados por figuras como os clássicos gregos e romanos, eram aqueles que acreditavam que a literatura tinha que manter uma certa ordem e respeito às regras estabelecidas. Já os modernos, ah, esses queriam inovar e trazer frescor para a literatura, quebrando barreiras e desafinando nas sinfonias de versos. Aqui, o autor Cornélio, por exemplo, se tornou a estrela das contendas, enquanto outros, como Racine e Molière, entravam na dança!
Leila explora com maestria como o cenário literário se transformou nessa arena de ideias, lançando luz sobre obras e autoras (alô, Madame de La Fayette!) que se destacaram. Os trágicos celestiais se confrontavam com a comédia leve, e o público aplaudia, gargalhava e, provavelmente, fazia memes da época (se é que houvesse internet e redes sociais, claro). Essa tensão entre estilos gerava não só debates acalorados, mas também um rico desenvolvimento da cultura literária.
Um dos grandes eventos desse embate estava no famoso debate entre os antigos e modernos, que pode ser resumido numa frase: "Quem é que manda aqui, a tradição ou a inovação?" Esse conflito não era só acadêmico, mas também incitava reações intensas na sociedade, já que a literatura da época influenciava tudo, desde a moda até as guerras civis. As discussões acesas eram quase como um campeonato de futebol, com torcidas organizadas e tudo!
Leila ainda traz à tona a recepção dessas obras pela crítica da época. Havia quem dissesse que os modernos eram "visionários" enquanto outros os chamavam de "pseudointelectuais". O que só mostra que, mesmo no século XVII, as opiniões divergentes sobre o que é arte e o que não é já geravam seu próprio "bafafá".
Ao fim do livro, fica claro que a cena literária francesa do século XVII foi um caldeirão borbulhante (sem panela de pressão, por favor!) de criatividade e conflito. Leila Aguiar Costa nos permite testemunhar essa luta pelas letras, a busca pela identidade e o que realmente constitui a "bela literatura". Ah, e os olhares críticos que ainda ressoam até os dias de hoje!
Então, se você acha que a literatura é só uma leitura sossegada à beira da lareira, é melhor se preparar para essa montanha-russa de ideias, discussões e, claro, uma boa dose de humor. Prepare-se para entrar nos debates, porque a época dos antigos e modernos nunca foi tão divertida!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.