Resumo de Curupira, de Ieska Tubaldini Labão
Mergulhe na aventura do Curupira, um protetor das florestas que ensina sobre a preservação ambiental de forma divertida e envolvente.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você acha que o folclore brasileiro é só fábula para fazer a criançada dormir, é melhor repensar! Curupira, escrito por Ieska Tubaldini Labão, vem para te mostrar que as lendas têm suas próprias maracutaias. Com seu famoso cabelo vermelho e os pés virados, o Curupira é a representação do protetor das florestas. Sim, é isso mesmo: enquanto você tenta decidir entre a pizza de calabresa ou a de frango com catupiry, ele está cuidando da natureza e fazendo todas as criaturas do mato reclamarem da falta de proteção. O cara tem uma missão!
Na história, somos apresentados ao curupira, essa figura icônica do folclore que, ao ouvir barulhos de caçadores e madeireiros, se transforma na versão mística do seu "bicoito" ao furar pesquisas de campo (leia-se: furar o saco deles). O Curupira não está aqui para brincadeiras; quando ele se dá conta da invasão de humanos na floresta, o negócio é sério! Ele usa de sua esperteza e habilidade para pregar peças nesses seres que adoram desmatar e perturbam a paz na sua "vila".
Ao longo da narrativa, o autor traz à tona a importância de preservar o meio ambiente de forma leve e divertida, mostrando que o Curupira não está só esperando o próximo conto de fadas para viver. Em vez disso, ele é mais ativo que muito voluntário por aí: corre, grita e protege a floresta como se fosse seu emprego part-time (sem benefícios, provavelmente). O folclore não é apenas tradição; ele é grito por mudanças e proteção.
Se você está se perguntando se houve alguma ação intensa, spoiler alert: a história traz reviravoltas e desafios, mas tudo dentro de uma narrativa que se propõe a educar enquanto diverte. O Curupira usa suas artimanhas para enganar caçadores e está sempre um passo à frente. Como um verdadeiro ninja do cerrado, ele defende o que ama sem se preocupar se os vilões estão usados de camiseta ou armados até os dentes.
Apesar de ser um texto curto (porque, vamos combinar, se fosse mais longo, o Curupira teria que pagar as contas), ele deixa sua mensagem ecoando nas mentes e corações. E não se esqueça: se você estiver na floresta e ouvir barulhos estranhos, é melhor fazer as pazes com a natureza, porque o Curupira pode muito bem estar por perto, virando seus pés e te colocando para dançar na calçada errada.
A moral da história? Respeitar a natureza é fundamental! E se você não respeitar, bom, você já sabe quem pode aparecer: o Curupira, que vai estar de olho na sua bagunça. Portanto, mãos à obra e que venham novos "causos" com o Curupira!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.