Resumo de Os Tempos da Fotografia: O Efêmero e o Perpétuo, de Boris Kossoy
Mergulhe nos insights de Boris Kossoy sobre a dualidade do efêmero e do perpétuo na fotografia, refletindo sobre memória e autenticidade.
domingo, 17 de novembro de 2024
Em "Os Tempos da Fotografia: O Efêmero e o Perpétuo", o autor Boris Kossoy nos leva a uma verdadeira viagem através do tempo fotográfico, onde o efêmero e o eterno se entrelaçam em uma dança nada tímida. Sim, parece que a fotografia tem mais drama do que uma novela mexicana, e Kossoy está aqui para mostrar tudo em detalhes!
Logo de cara, o autor nos apresenta a ideia de que a fotografia é uma forma de capturar momentos, mas também de congelar o tempo. É como fazer um "pause" naquele instante em que você se depara com um almoço perfeito (porque vamos falar a verdade, quem nunca tirou uma foto da comida antes de comer?). Além disso, ele revela que o que é efêmero pode ser eternizado em um clique, enquanto outras coisas, que a gente gostaria que durassem para sempre, podem ser perdidas em um piscar de olhos.
Kossoy explora a evolução da fotografia desde seus primórdios até a era digital. Ele menciona que, antes, as fotos eram tiradas com um certo drama e um estigma de complicação que, convenhamos, não estava no alcance de qualquer um. Era mais fácil fotografar um eclipse solar do que conseguir captar um sorriso genuíno de alguém! Ah, a tecnologia moderna... Hoje em dia, com smartphones, tirar fotos virou uma verdadeira religião.
Outro ponto que o autor aborda é a relação entre a fotografia e a memória, algo digno de um psicólogo de primeira linha. Ele nos coloca para refletir: a foto realmente serve para guardar a memória ou é só um artifício para mostrar o quão bem estamos vivendo? Spoiler: é uma combinação de ambos. A fotografia serve como um álibi, destacando momentos bons e enterrando os ruins no fundo do nosso álbum de lembranças.
Kossoy também critica a superficialidade que a fotografia digital pode trazer, onde a qualidade muitas vezes fica de lado em favor da quantidade. É a famosa cultura do like, onde o que importa é se você consegue o máximo de corações em uma postagem. Ele adverte: "Cuidado! Mostre o que há de melhor, não saia por aí mostrando seus pés de atleta (e não no bom sentido)!"
Ao longo do livro, há um jogo constante com a ideia de que o perpétuo é tão ilógico quanto a última temporada de sua série favorita, mas que ainda assim, nos faz refletir sobre como desejamos que certos momentos fiquem imortalizados, mesmo que apenas em memes.
Em conclusão, "Os Tempos da Fotografia" é uma obra que brilha ao explorar tanto a faceta estética quanto a psicológica da fotografia. Kossoy nos convida a compreender e questionar a função que a fotografia desempenha nas nossas vidas. Ele nos lembra que, ao pegarmos nossas câmeras ou smartphones, devemos sempre procurar pelo que é autêntico, porque, no fundo, a verdade sempre compensa, mesmo que a gente tenha que editar um pouquinho as imperfeições, não é mesmo?
Então, se você quer saber mais sobre a vida efêmera dos nossos cliques, "Os Tempos da Fotografia" é sua chance de entrar neste jogo visual sem fim! Prepare-se para ensaiar suas poses!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.