Resumo de Elogio do Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor D. Francisco Paulo de Portugal e Castro, de Francisco Joseph Freire

Mergulhe em uma análise divertida de 'Elogio do Illustríssimo', onde elogios e humor se encontram para celebrar D. Francisco Paulo de Portugal e Castro.

Se você pensou que "Elogio do Illustríssimo, e Excellentíssimo Senhor D. Francisco Paulo de Portugal e Castro" era só mais um dos muitos livros chatos da literatura clássica, é melhor preparar-se para a surpresa! O autor, Francisco Joseph Freire, nos brinda com uma obra que, como um bom elogio, não poupa adjetivos e é mais cheia de floreios do que um jardim em primavera.

Para começar, imagine uma grande celebração. O livro é, em essência, um _"toma lá, dá cá"_ literário, onde Freire, em seu estilo pomposo, tenta convencer a plateia que o D. Francisco Paulo de Portugal e Castro é o verdadeiro MVP (Most Valuable Person) da sua época. O notável título de "Illustríssimo e Excellentíssimo" não é à toa. Se tem um cargo, ele já ocupou, se tem um título, ele já ganhou, e se tem uma corneta para tocar, Freire está lá para fazer barulho em seu nome!

A narrativa se desenrola em forma de panegírico - isso mesmo, um daqueles discursos que fazem os ouvintes sentirem-se iluminados só de ouvir. Freire, com seu jeito himalaiano de escrever, faz uma descrição gloriosa das virtudes e conquistas do homenageado. Em um tom que pode ser considerado _quase_ excessivo, mas tecnicamente legítimo, ele enumera os feitos desse "cidadão ilustre", como se estivesse tentando conquistar um Oscar. "Ele é um homem de nobres qualidades!" diz um trecho. e a gente pensa: "E quem não é, não é mesmo?".

Assim, a obra é um desfile de louvores, uma verdadeira ode à pompa e circunstância, onde Freire tenta nos convencer de que este D. Francisco é tipo um WhatsApp: estava sempre disponível. E não é só isso! Ele também lista as áreas em que D. Francisco atuou, desde a política até a diplomacia, passa pelos bons modos e termina com um show de como fazer amigos e influenciar pessoas, antes mesmo de Dale Carnegie fazer alguma coisa!

E para não contar spoilers - porque ainda que seja um elogio, deixar o público em suspense é sempre uma boa estratégia - vamos deixar em aberto se o Senhor D. Francisco realmente mereceu tal aclamação. Será que ele realmente fez tudo isso ou só estava na hora certa, no lugar certo?

No entanto, aqui fica a grande moral da história: se você tem um amigo que precisa de um elogio, lembre-se de que algumas partes dessa obra podem servir de inspiração. A gente sabe que tudo fica melhor quando você veste um pouco de requinte em suas palavras. Às vezes, elogios exagerados e um estilo rebuscado são tudo que você precisa para impressionar!

Então, se você quiser rir um pouco e se deslumbrarem com a forma antiga de se elogiar alguém, esta obra é uma parada obrigatória. O "Elogio do Illustríssimo" traz à tona o que há de melhor na tradição de enaltecer e, sem dúvidas, também causa uma boa gargalhada!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.