Resumo de Turnarounder: Os segredos de uma reestruturação de empresa de sucesso, de Pedro Guizzo

Mergulhe nos segredos de Pedro Guizzo em 'Turnarounder' e descubra como reestruturar empresas de forma eficaz e criativa.

Ah, você quer saber sobre Turnarounder, do mestre Pedro Guizzo? Prepare-se para mergulhar no fabuloso mundo das empresas que estão mais para Titanic do que para iate de luxo em uma ilha privada. Neste livro, Guizzo não só entrega os segredos sagrados da reestruturação de empresas, como também faz isso de uma forma que faria até uma planilha do Excel sorrir.

O autor começa explicando o conceito de turnaround, que basicamente significa dar um tapa na cara da empresa para que ela saia do fundo do poço e volte a brilhar. Guizzo traz à tona as estratégias que fazem uma organização sair da lama e voltar a ser aquele brilho nos olhos que os investidores tanto amam (ou seja, um verdadeiro milagre corporativo).

Primeiro, ele fala sobre a análise profunda do cenário. Aqui, o autor sugere que o gestor deve olhar para a empresa como um doctor e não como um vendedor de hot dog: é necessário fazer um diagnóstico completo. Isso inclui estudar números, entender onde a empresa está levando a vida de maneira errada e, quem sabe, até descobrir se a cafeteria da esquina está sugando todos os lucros na forma de cappuccinos overpriced.

Depois, vem a definição de um plano estratégico. João, que dirige uma empresa que faliu porque decidiu entrar no ramo de fabricação de escadas para anões (não perguntem), precisa redescobrir seu propósito, que não é fazer escadas, mas sim oferecer produtos que realmente ajudem as pessoas. O Guizzo fala sobre ter uma visão clara (não a visão que você tem depois daquela maratona de séries).

Em seguida, o autor revela a importância da comunicação interna. Para reestruturar uma empresa, não dá para ficar usando código Morse ou bilhetes post-it. É fundamental que todos na empresa saibam do que está acontecendo. Afinal, se o capitão não comunicar onde estamos indo, a tripulação pode acabar fazendo um carnaval em alto-mar.

A gestão de pessoas também entra na dança. Guizzo enfatiza que um turnaround não pode ser feito sozinho. Você precisa de um time que, ao invés de fazer guerrinha de fofocas, vai ser a sua força tarefa na reestruturação. Pode até rolar uma rivalidade interna, mas o foco deve ser o bem maior: transformar a empresa em uma nave espacial, e não em um barco furado.

E como todo bom filme de Hollywood, o livro não poderia faltar de um clímax, onde Guizzo nos mostra que a implementação do plano é onde as coisas ficam quente! Aqui, você tem que colocar a mão na massa. O autor ressalta que é preciso monitorar os resultados e ser flexível o suficiente para ajustar o plano ao longo do caminho. Se algo não está funcionando, é hora de jogar fora o que não presta, assim como você faz com o presente de Natal que nunca gostou.

Por último, para quem gosta de um desenlace bem feito, ele fala sobre a cultura organizacional que deve ser cultivada após o turnaround. Uma vez que a empresa começa a dar frutos, é importante que ela mantenha um clima de criatividade e inovação. Ou seja, não adianta sair da lama e entrar na monotonia.

Claro que o livro não traz respostas mágicas, mas é uma leitura obrigatória para quem deseja reverter uma situação desastrosa. Agora, meus amigos, se você não quiser que sua empresa fique como uma múmia em um museu, é melhor começar a aplicar os segredos do Guizzo. E lembre-se, no mundo dos negócios, sempre há espaço para um comeback, desde que você tenha um bom script e, quem sabe, um editor que saiba cortar as partes ruins da história.

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.