Resumo de Das vanguardas à tropicália: modernidade artística e música popular, de Guilherme de Azevedo Granato

Explore a vibrante história da arte e música popular brasileira em 'Das vanguardas à Tropicália'. Uma leitura que celebra a criatividade e a resistência cultural.

Se você está preparado para uma viagem cheia de cores, ritmos e uma pitada de lunaticidade pela história da arte e da música popular brasileira, então Das vanguardas à tropicália: modernidade artística e música popular é a sua passagem. Guilherme de Azevedo Granato nos convida a dançar entre as vanguardas que sacudiram o Brasil e a revolução cultural da Tropicália. Prepare-se, porque aqui a história não é só contada, é cantada!

O livro começa dando uma geral nas vanguardas artísticas do Brasil - aquelas que apareceram como uma reação à caretice e ao conservadorismo da arte tradicional. É como se Granato estivesse dizendo: "Gente, bora sair do eixo do tedioso e dar uma colorida nesse quadro!" Ele menciona movimentos como o modernismo e o futurismo, que tentaram arrancar a arte do marasmo, e nos empurra pra dentro dessa dança alucinada de ideias e expressões que só a arte pode proporcionar. É uma combinação de estilos que, se fosse uma festa, seria a rave mais insana do Brasil.

Avançando na narrativa, chegamos à era da Tropicália, um movimento que não só misturou música, teatro e artes plásticas, mas também trouxe uma crítica social disfarçada de festa. Aliás, quem disse que crítica não pode ter um "sambinha" no fundo? Granato nos apresenta figuras icônicas como Caetano Veloso e Gilberto Gil, que, enquanto tocavam, também botavam pra quebrar a opressão da ditadura. É como saudar a liberdade com uma batida de violão e um refrão que ecoa no coração do povo.

Granato faz uma análise diegética (sim, ele tá chique!) sobre como a música popular e as vanguardas artísticas se entrelaçaram, quase como um romance em que todos os personagens acabam se apaixonando. Em um momento, ele joga na nossa cara que a Tropicália não foi apenas uma explosão de criatividade, mas também uma forma de resistência cultural. Spoiler: aqui não temos heróis sem falhas, mas artistas que, como nós, estavam em busca do seu espaço nesse grande palco que chamamos de vida.

E tem mais! O autor traz um panorama das influências estrangeiras, porque afinal, quem não gosta de uma boa mistura? Ele comenta como o rock, o pop e a psicodelia vindos lá de fora entraram na nossa roda e deram origem a experiências sonoras que até hoje são referências. Ou seja, o que era bom ficou ainda melhor!

Por fim, Granato nos deixa com um gostinho de quero mais, nos fazendo refletir acerca da atualidade das vanguardas e da Tropicália. Será que estamos prontos para uma nova revolução cultural? Ou ainda estamos dançando ao som da mesma batida? O livro é um convite à reflexão e à redescoberta da nossa própria identidade através das artes.

E aí, já sentiu o desejo de ver um show do Caetano enquanto lê? Prepare-se! Porque este livro é uma verdadeira celebração da arte brasileira, com uma boa dose de sacadas inteligentes e, claro, muito ritmo!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.