Resumo de Moisés, de Cristina Marques
A história de Moisés ganha vida em 14 páginas! Entenda como ele se tornou o libertador dos hebreus e enfrentou o faraó com coragem.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você acha que entender a história de Moisés é só folhear um livrinho de 14 páginas e esperar que a mágica aconteça, bem, você está mais confundido do que as ovelhas do rebanho! Então, vamos lá, senta que lá vem spoiler! E não precisa de nenhum milagre para isso.
A história começa lá no Egito, onde os hebreus estavam mais perdidos que cego em tiroteio. Eles eram super oprimidos e, como se não bastasse, o faraó estava mais pistola do que um vendedor de picolé no inverno. Pra complicar, ele decidiu que todos os meninos hebreus precisavam ser eliminados. Aí entra Moisés, o verdadeiro "filho da esperança". Ele foi colocado em uma cestinha e largado no rio, estratégia ideal para evitar que o faraó ficasse sabendo que ele estava por aí.
Moisés foi resgatado pela filha do faraó. Que beleza, né? Da escravidão para o palácio em uma piscadela. Ele cresceu em meio ao luxo, mas não demorou muito para perceber que, mesmo tendo a vida de príncipe, o povo dele estava lascado. Certa vez, ao ver um egípcio espancando um hebreu, ele não resistiu e resolveu ajudar. Resultado: um assassinato acidental e agora Moisés estava mais em baixa que político durante uma crise.
Fugindo da fúria faraônica, ele se escondeu no deserto e virou pastor. "Um pastor? Que chato!", você deve estar pensando. Mas calma, que a história ainda está apenas começando! Um dia, enquanto Moisés estava fazendo suas obrigações pastorais, encontrou uma sarça ardente que falava com ele! Sim, você leu certo. Não era uma reunião de Alcoólicos Anônimos, mas, sim, uma conversa muito séria com Deus. Ele recebeu a missão de libertar seu povo da opressão egípcia. E agora, mãos à obra!
Então, Moisés volta ao Egito e, com a ajuda de Arão, seu irmão, vai até o faraó, que basicamente diz "não estou nem aí". E ai, meu amigo, que começa a saga das pragas! São dez delas, como se a primeira não tivesse sido ruim o suficiente. Coisas como transformações de água em sangue, rãs invadindo o Egito e piolhos para deixar a galera coçando a cabeça. A cada praga, o faraó ficava mais confuso do que rato em labirinto, mas sempre que parecia que ia liberar o povo, mudava de ideia.
Finalmente, depois de uma última praga, que envolveu a morte dos primogênitos, o faraó cede e libera os hebreus. E é aí que vem a parte épica: a travessia do Mar Vermelho! Moisés ergue seu cajado e o mar se abre! O povo atravessa mais animado que a televisão na final do campeonato, enquanto o faraó, em sua última tentativa de dominação, se manda atrás deles. Spoiler: a água volta e eles acabam todos molhados e com crises de ansiedade.
Após essa maratona, Moisés leva os hebreus até o Monte Sinai, onde recebe os Dez Mandamentos. O que, claro, leva a vários eventos enquanto Moisés tenta explicar conceitos básicos de moral e ética para um povo que acabou de sair da escravidão - a vida não é fácil! Depois de muitos percalços, Moisés acaba levando os hebreus à Terra Prometida, mas isso já é assunto para outro mini-bíblico.
É isso, meu caro leitor. Moisés, de Cristina Marques, é como uma comédia de erros com toques de drama e um pouco de misticismo, tudo isso em 14 páginas! Hoje é dia de agradecer por não vivermos mais na época das pragas, a não ser que você leve picada de mosquito como uma nova forma de tortura.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.