Resumo de Meninas Não Choram, Jogam Futebol, de Jeanice França Alves
Explore a história de Amália em 'Meninas Não Choram, Jogam Futebol' e descubra como o esporte transforma vidas e desafia estereótipos de gênero.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você sempre pensou que ser menina era sinônimo de sair por aí soltando lágrimas e usando rosa, Meninas Não Choram, Jogam Futebol é o seu bilhete de ida para outra realidade! O livro, de Jeanice França Alves, é uma ode às garotas que preferem correr atrás da bola a ficar apenas de olho nas bordas dos vestidos.
A obra nos apresenta a Amália, uma menina que passa por vários desafios na escola, tudo porque decidiu que seu lugar era no campo de futebol, e não no tradicional "mundo cor-de-rosa" que a sociedade insiste em indicar. Aqui, a autora traça um retrato vibrante e poderoso das inseguranças e conquistas que essas meninas enfrentam. Spoiler: lágrimas nem sempre são a solução (quem diria?), e Amália com certeza vai provar isso!
O livro começa com a Amália e suas amigas, um grupo que já começa a desafiar estereótipos desde o primeiro gole de água do intervalo da escola. Elas se juntam para jogar, e claro, com isso vêm todas as peripécias: rivalidades nas quadras, amizades que vão e vêm e a luta contra um mundo que nem sempre aceita que meninas possam jogar futebol. Espera-se muito daquelas garotas - como se elas não fossem capazes de se divertir com a própria força e habilidade. Corpos, corpos, todos têm que ser bonitos, mas não essa meninada que só quer saber de chutar a bola e se sujar!
Ao longo da história, França Alves utiliza uma linguagem acessível e divertida, fazendo com que o leitor não só sorria, mas também reflita sobre a verdadeira força e potenciais das meninas no esporte, e na vida. E sim, essa reflexão tem muitos altos e baixos, mas a mensagem é clara: é possível ser um ícone no campo e no coração de quem acredita na liberdade de ser quem realmente é!
E se você acha que o futebol é apenas um jogo, spoiler alert: é muito mais do que isso! O esporte nesse livro se transforma em uma forma de resistência, uma maneira de se afirmar e de criar laços que vão além das quatro linhas. Amália e suas amigas não estão apenas jogando; elas estão jogando fora as expectativas que foram impostas a elas desde pequenas - e, convenhamos, isso vale mais do que qualquer medalha.
Por fim, ao final da leitura, você vai perceber que o verdadeiro choro só aparece quando há uma quebra de barreiras. E se você ainda não se convenceu de que meninas não choram, mas jogam futebol, horas de choro podem ser evitadas ao se abrir a mente para novas possibilidades. Afinal, um drible no preconceito é muito mais importante do que um gol em uma final!
Prepare-se para rir, torcer e, quem sabe, até sair correndo para pegar uma bola! Meninas Não Choram, Jogam Futebol é, sem dúvida, uma leitura que promete muitas jogadas que fazem o coração bater mais forte!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.