Resumo de A fraternidade como categoria jurídica: fundamentos e alcance, de Carlos Augusto Alcântara Machado
A fraternidade ganha nova dimensão no Direito! Veja como Carlos Augusto Alcântara Machado propõe a fraternidade como uma categoria jurídica transformadora.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você achou que fraternidade era apenas uma expressão usada por grupos de amigos ou naqueles encontros de "paz e amor" dos anos 70, é melhor preparar o coração (e a mente)! Carlos Augusto Alcântara Machado traz uma visão bem mais formal e jurídica sobre essa palavra que é quase uma poesia. O autor desbrava a ideia de fraternidade dentro do contexto jurídico, propondo que ela não é apenas um conceito abstrato e romântico, mas sim uma categoria jurídica com um alcance que vai além do que você pode imaginar.
Vamos lá, queridos leitores! Preparem-se para uma viagem pelo mundo do Direito, onde a fraternidade ganha uma nova roupagem. Carlos destaca que a fraternidade deveria ser um princípio fundamental na construção de uma sociedade mais justa e equilibrada. E não é que ele tem razão? Aqui, a fraternidade é apresentada como uma força que pode transformar relações sociais e jurídicas com a mesma intensidade que aquela música que toca em casamento e faz todo mundo se unir na pista.
O autor inicia sua explanação dando uma boa palheta sobre o conceito de fraternidade, discutindo suas raízes filosóficas e históricas. O que queremos dizer é: não se assuste se você sentir que está lendo um pouco de Platão ou Aristóteles. O homem inseguro em questão se preocupa com um possível apocalipse estatístico das relações entre os indivíduos, e, para isso, propõe que a fraternidade deve ser levada em conta na tomada de decisões legais, como se fosse aquela velha amiga para quem você sempre recorre nas horas de aperto.
Spoiler Alert! Em um dos pontos mais interessantes, ele menciona que a fraternidade deve ser considerada não apenas na teoria, mas também na prática. Sim, você leu certo! O autor acredita que o Direito não é apenas um conjunto de regras chatas que você estuda para passar na prova da OAB, mas sim um campo onde a fraternidade pode e deve ser vivida. Uau, não é mesmo?
Avançando (não se preocupe, ainda não estamos na parte do tédio), o livro aborda as consequências práticas da ausência da fraternidade nas relações jurídicas. Para quem pensava que a lei era apenas uma coleção de normas frias, prepare-se para ter sua mente expandida! Carlos pinça exemplos que vão desde as relações contratuais até o Direito de Família, propondo que a falta de fraternidade pode levar a um desfecho desastroso, e não, não estamos falando de uma novela mexicana!
E não pense que acabou! No desfecho, o autor propõe reflexões sobre a inclusão da fraternidade como um valor que realmente possa ser praticado e não apenas mais um item na lista de "coisas legais para dizer em eventos de networking". A ideia é que a fraternidade não deveria ser uma exceção, mas a regra, e quem não quer viver em um mundo mais fraterno, não é mesmo?
Em suma, A fraternidade como categoria jurídica: fundamentos e alcance é uma verdadeira ode à fraternidade, um convite para que os profissionais do Direito repensem suas práticas e, quem sabe, desenvolvam uma sensibilidade mais aguda para os laços que unem as pessoas. Ao final, o que Carlos Augusto Alcântara Machado realmente quer nos dizer? Que a fraternidade é o caminho para transformar o Direito em algo mais humano. Então, bora ser fraterno, mas sem esquecer do terno!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.