Resumo de Cinema explícito: Representações cinematográficas do sexo, de Rodrigo Gerace
Mergulhe na análise provocativa de Rodrigo Gerace em 'Cinema Explícito'. Como o sexo é retratado nas telas? Uma reflexão que instiga debates quentes!
domingo, 17 de novembro de 2024
Ah, Cinema explícito: Representações cinematográficas do sexo, obra do renomado Rodrigo Gerace! Prepare-se para uma viagem cinematográfica pelo mundo do sexo no cinema, onde a tela se transforma num palco de sensações e simbolismos, por vezes explosivos. Neste livro, o autor analisa como as representações sexuais foram moldadas ao longo da história do cinema, trazendo à tona questões sociais, culturais e, claro, alguns tabus que muitos preferem manter embaixo do tapete.
O autor começa sua análise evocando os primórdios do cinema, como se tirasse um coelho de uma cartola em um ato de mágica: olha, aqui está o cinema mudo, onde até o mais sutil ato de apaixonar-se tinha mais simbolismo do que um filme pornô da atualidade! Gerace faz um percurso histórico, expondo como o sexo foi tanto celebrado quanto reprimido ao longo das décadas, indo de "O nascimento de uma nação", que ignora o sexo como tema, ao "Último tango em Paris", que não economiza nos nos exemplos explícitos. A contradição é um dos tópicos mais quentes do livro!
E o que dizer dos anos 70, a era de ouro do sexo no cinema? Com filmes como "Os embalos de Sábado à Noite", a pornografia deu uma escapadela das salas de cinema para fazer pouco caso da censura. Se o cinema era um lugar de escapismo e fantasia, Gerace mostra como isso se transformou numa tapeçaria de representações sexuais que desafiam normas e incitam uma discussão mais profunda sobre a sexualidade humana. Spoiler: muitos personagens ficam nus, tanto física quanto emocionalmente!
O autor também mergulha nas questões de gênero e sexualidade, trazendo um olhar crítico sobre como determinadas representações perpetuam estereótipos e reforçam dinâmicas de poder. Em alguns momentos, parece que ele está vestido de advogado do diabo, questionando tudo que temos como normal. Afinal, que tipo de sexo queremos ver na tela? O que isso revela sobre nós mesmos, e como nos comportamos fora da telona? Prepare-se para um debate quente, que nem um café expresso após uma noite mal dormida!
Por fim, em suas conclusões, Gerace sugere que as representações de sexo no cinema não são apenas sobre o ato em si, mas sobre como a sociedade lida com seus próprios desejos e repressões. Isso se traduz em "ah, que filme incrível!" ou "nossa, que cena brega!". E isto é apenas a pontinha do iceberg que aguarda quem se aventura nas entrelinhas desse estudo. A leitura provocativa não só instiga a reflexão sobre os filmes, mas também sobre a própria natureza da sexualidade humana. Porque, convenhamos, quem não ama discutir sexo e cinema, tudo ao mesmo tempo?
Então, se você está procurando um livro que decupage filmes e suas relações íntimas (e não tão íntimas) com o sexo, Cinema explícito é uma escolha mais que acertada. Apenas esteja avisado: discutir sexo em público pode gerar algumas risadas e olhares curiosos!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.