Resumo de Introdução à Confissão de Fé Batista de 1689, de James M. Renihan
Até quem não é batista se surpreenderá com a análise bem-humorada de Renihan sobre a Confissão de Fé Batista de 1689. Entenda suas raízes e relevância!
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você pensou que para entender uma confissão de fé precisaríamos de um manual de instruções da IKEA, enganou-se! Em "Introdução à Confissão de Fé Batista de 1689", James M. Renihan faz um passeio pelas profundezas do Calvinismo com uma pitada de história da Igreja que até quem não é batista sairá pensando: "O que foi que eu li?!"
A Confissão de Fé Batista de 1689 é um marco para os batistas reformados e pode ser considerada uma espécie de "manual de sobrevivência" teológico da época, onde cada tópico é mais importante que entender a diferença entre "batismo" e "batismo de crente" (confesso que isso tira o sono de muitos!). Renihan nos guia por essa confissão e nos ajuda a entender suas origens e significados, como um professor que já desistiu de usar o quadro negro e agora prefere um bom slide.
Vamos aos principais tópicos!
A obra começa contextualizando a confissão dentro do cenário religioso do século XVII. Aqui, momentos de tensão política e religiosa são o prato do dia, e quem não estava preparado para isso, meu amigo, tinha tudo para acabar do lado errado da história. O autor ressalta que essa confissão buscava reafirmar a identidade e a distinção dos batistas em relação a outras vertentes cristãs, como se eles estivessem gritando: "Ei, temos a nossa própria ideia de ser cristão, e é legal também!"
Renihan destrincha os capítulos da confissão, que incluem desde o entendimento de Deus, a Escritura Sagrada, a Trindade e a importância da graça, até o tal do batismo, que é uma verdadeira viagem nos livros. Aqui encontramos explicações que são como a introdução de um grande livro: você fica se perguntando como tudo isso pode ser tão fascinante e, ao mesmo tempo, tão complexo! Ele fala sobre a necessidade de a fé ser pessoal e não simplesmente uma tradição de família. Ou seja, mais vale um crente consciente que um batista por herança!
Outro tópico interessante da obra é a soteriologia, que é o nome pomposo para falar sobre a doutrina da salvação. Renihan discute que, segundo a doutrina batista, a salvação é um evento que depende unicamente da graça divina, e não de ações humanas. Ou seja, nada de "faça três pulos e você será salvo". Essa parte é como uma boa conversa entre amigos que estão tentando entender se o que fazem vai para o céu ou para outra dimensão.
Renihan termina sua obra fazendo uma reflexão sobre a relevância da Confissão de Fé nos dias de hoje. Ele, como um verdadeiro coach do século XVII, nos instiga a refletir sobre como esses princípios ainda se aplicam na vida moderna e nos convida a pensar: "Será que a gente realmente vive a fé como deveria?" O que, convenhamos, é uma pergunta sem resposta e garante que você não vá dormir tranquilo por um tempo.
Spoiler Alert! Não espere grandes reviravoltas ou um final emocionante como em um reality show. A verdadeira beleza desta obra está em abordar questões espirituais profundas com um toque de leveza e, por que não, uma pitada de humor e ironia. Ela não vai fazer você chorar, mas certamente vai fazer você pensar - e isso, meus amigos, é um feito considerável.
Resumindo, "Introdução à Confissão de Fé Batista de 1689" é uma obra que oferece uma visão perspicaz e bem-humorada sobre as crenças que moldaram a identidade da comunidade batista. Então, se você se sente curioso ou só quer tirar um pouco da poeira dessa confissão, vale dar uma olhada - quem sabe você não pode se tornar o novo conhecedor das doutrinas batistas e ganhar uns pontos com a família!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.