Resumo de Otelo, de Shakespeare

Mergulhe na tragédia de Otelo e descubra como ciúmes e traição levam a um desfecho dramático de amor e dor na obra de Shakespeare.

Ah, Otelo! Este não é apenas um nome! É uma tragédia escrita por nada menos que o gênio William Shakespeare. Prepare-se, porque estamos prestes a mergulhar em uma história de amor, ciúmes e, claro, muitos gritos dramáticos - porque quem não ama uma boa tragédia shakespeareana?

A trama gira em torno do Otelo, um general mouro a serviço da República de Veneza. Ele, que é todo orgulho e glória, se casou com Desdêmona, a filha de um nobre veneziano. Spoiler: a história não termina bem para eles. Porque, claro, o amor verdadeiro nunca faz parte do combo "final feliz" em Shakespeare.

Temos também a figura de Iago, o vilão da história. Este rapaz não está apenas insatisfeito por ser subordinado a Otelo. Não, ele é o puxador de tapete profissional! Iago está com um plano maligno que faria qualquer um do mundo dos vilões sentir inveja. Ele começa a semear desconfiança na mente de Otelo, convencendo-o de que Desdêmona está traindo-o com Cássio, seu tenente. E aqui nós temos um exemplo clássico do famoso ditado: "em briga de marido e mulher, quem mete a colher... se dá muito mal". Iago habilidades em manipulação são dignas de aplausos (ou guarda-chuvas, porque a chuva de tragédia vem a seguir).

À medida que a história avança, Otelo começa a perder a cabeça. Ele se transforma de um general sortudo para um homem consumido pelo ciúme e pela dúvida. Ele é o tipo de cara que, em vez de perguntar "Por que você não me conta a verdade?", já está pensando em "Vou matar geral, até você, minha amada!". E, claro, isso nunca acaba bem. Spoiler alert: o final é uma grande tragédia digna de aplausos (ou gritos de desespero).

O clímax da história culmina em uma série de equívocos, mal-entendidos e, adivinha só? Morte! Isso mesmo! Enquanto Otelo faz o seu papel de "mau marido do ano", Desdêmona... bem, ela não sobrevive para contar a história (e nem Iago).

A mensagem aqui? Mais uma vez, Shakespeare nos lembra que quando as pessoas começam a falar mal umas das outras e a semear desconfiança, alguém vai acabar no fundo de um lago... ou, no caso de Otelo, em cima de um punhal. Uma verdadeira lição de que ciúmes são como aquele amigo que nunca vai embora: muito incômodos!

Então, se você procura uma história que explora o amor, a traição e o que acontece quando você confia no melhor amigo (quem nunca?), Otelo é a sua leitura perfeita! Mas, por favor, use um pouco de cautela e fique longe de pessoas com segundas intenções!

Ah, e só para finalizar, se você não gosta de drama e finais trágicos... bem, pode ser melhor optar por um livro de autoajuda!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.