Resumo de Persona performática: alteridade e experiência na obra de Renato Cohen, de Ana Goldenstein Carvalhaes
Mergulhe na análise de Ana Goldenstein Carvalhaes sobre a obra de Renato Cohen e descubra como a alteridade molda nossas experiências e percepções.
domingo, 17 de novembro de 2024
Prepare-se para mergulhar fundo na obra do bonitão da literatura contemporânea, Renato Cohen, com o resumo de Persona performática: alteridade e experiência na obra de Renato Cohen, escrito pela brilhante Ana Goldenstein Carvalhaes. Aqui, vamos explorar as nuances da alteridade, daquela sensação de "quem sou eu?" que bate no peito enquanto você janta com outras pessoas, todas fantasiadas de gente normal.
Iniciamos nossa jornada sob a ótica de Cohen. O autor é um verdadeiro artista da performance, e Carvalhaes nos guia por suas labaredas criativas que desafiam as convenções. Ao falar de persona performática, ela se refere ao modo como uma identidade é apresentada e representada - e aqui estamos falando mais de "quem ele é no palco" do que de "como ele se comporta no café". Cohen explora a alteridade, que nada mais é do que reconhecer o outro como um ser único e diferente. É quase como aquele momento em que você percebe que seu melhor amigo ama a combinação de crocs com meia, e você só pode respeitar essa escolha.
A autora divide sua análise em várias partes, discutindo como as experiências vividas por Cohen e as interações com a alteridade refletem sua escrita. E pasme! Cohen não se limita às palavras na página. Ele também questiona tudo o que está ao nosso redor - a sociedade, a cultura, tudo! E o faz com um sorrisinho maroto no rosto, como quem sabe que acaba de provocar uma boa reflexão nas cabeças alheias.
Ao longo do livro, Carvalhaes também se dedica a desmistificar a ideia de que o autor é sempre um mero narrador. Ah, não, senhoras e senhores! Cohen se transforma em performer! Ele assume várias personas que dançam entre o pessoal e o social. É quase como se a vida dele fosse um grande teatro, com cada ato desafiando a maneira como percebemos a subjetividade e a experiência do outro. E, neste palco, cada interação é uma performance, com direito a aplausos e vaias - dependendo do público.
Além disso, Persona performática mergulha na relação entre subjetividade e experiência. Segurem-se! Carvalhaes levanta a bandeira da pluralidade, mostrando que não existe uma única verdade ou forma de se viver. O que vale, de fato, é a experiência individual que cada um carrega, como a lembrança de um crush da escola ou a habilidade de fazer o melhor brigadeiro do mundo - sim, tudo isso conta!
Por fim, é impossível ignorar o impacto de Cohen nas discussões sobre o outro. Ele nos faz refletir sobre qual o papel do artista na sociedade, como um espelho que reflete não apenas a sua imagem, mas também a imagem do "outro". E se você estava pensando em ver uma nova versão de A Bela e a Fera, lembre-se de que a alteridade está bem ali, no centro da história!
Fiquem tranquilos, não darei spoilers sobre como tudo isso termina porque é uma obra de não-ficção, mas prepare-se para abrir sua mente, questionar muitas coisas e quem sabe até fazer uma performance dramática depois que terminar de ler!
Em suma, Persona performática é um convite a pensar sobre quem somos e como nos percebemos em um mundo cheio de várias "performances" sociais - um verdadeiro espetáculo! Então, se você está a fim de conhecer mais sobre a obra de Renato Cohen ou apenas quer refletir sobre a vida passada no palco, esse livro está na sua lista de leitura obrigatória!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.