Resumo de O juiz e a condução equilibrada do processo, de João José Custódio da Silveira
Mergulhe na reflexão sobre o papel do juiz e a importância da condução equilibrada no processo. Uma leitura que traz equilíbrio e bom senso ao Direito.
domingo, 17 de novembro de 2024
Prepare-se para adentrar no mundo do Direito com um toque de equilíbrio que só o título já promete! O juiz e a condução equilibrada do processo, do autor João José Custódio da Silveira, é um livro que nos faz questionar: o que será que está acontecendo com a condução dos processos e por que tudo parece tão desequilibrado?
Neste pequeno grande manual, Silveira nos apresenta os desafios enfrentados pelos juízes (aquelas criaturas místicas que às vezes parecem mais fantasmas do que seres humanos, não é mesmo?) e a importância de uma condução equilibrada nos processos judiciais. O autor discorre sobre as práticas e condutas que devem ser adotadas por um juiz para promover um andamento justo e célere. Spoiler: sim, isso envolve manter a ordem e a paciência em meio ao caos!
O livro começa com uma exposição dos fundamentos da condução do processo e como a figura do juiz é fundamental nessa empreitada. Afinal, não é qualquer um que consegue lidar com as emoções (ou falta delas) e os gritos mais altos que alguém possa fazer entre os quatro cantos do tribunal. Aqui, a máxima "quem grita mais, não necessariamente está certo" é explorada ao longo de toda a obra.
Silveira também fala sobre os princípios que devem reger a atuação do juiz. Ele nos conta que, além de ser imparcial, o juiz é responsável por garantir que as partes tenham suas vozes ouvidas - e isso, meus amigos, exige uma habilidade digna de um malabarista! O autor faz questão de enfatizar a necessidade de diálogo e respeito mútuo entre as partes, como um casal que decidiu, em um dia ensolarado, fazer as pazes após uma pequena briga.
E não para por aí! O autor não deixa passar a oportunidade de discutir a importância da celeridade processual. Ele manifesta um desejo ardente de ver os processos fluírem mais rapidamente, sem que isso signifique atropelar direitos ou garantir que a justiça seja feita apenas para os mais rápidos do processo. Afinal, quem quer viver num mundo onde os processos judiciais se arrastam mais que uma novela mexicana?
Ao longo do livro, Silveira aborda vários exemplos práticos (muitos deles nos fazem rir e chorar, ao mesmo tempo) e situações que os juízes têm que enfrentar no sudeste do Brasil, com certeza trazendo muitas lembranças a quem já esteve presente numa audiência. O autor produz uma reflexão profunda sobre a função do juiz, apresentando questionamentos relevantes sobre a ética e a responsabilidade da magistratura. É como se ele dissesse: "olha só, juiz, você não é só um cara de toga! Você tem um papel crucial na sociedade!"
Por fim, já com a mão no queixo, pensando em tudo que foi discutido, o leitor se vê questionando sua compreensão sobre a justiça e o papel do juiz no processo. O autor fecha o livro com um apelo à harmonização do sistema judiciário, lembrando que é sempre tempo de buscar soluções que promovam um processo mais equilibrado e justo.
Então, se você ainda está em dúvida, pegue O juiz e a condução equilibrada do processo. Você pode até não sair um expert no assunto, mas com certeza sairá mais ciente de que, às vezes, tudo que se precisa é um pouco de equilíbrio e bom senso - algo tão escasso quanto um Wi-Fi rápido em um tribunal!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.