Resumo de Performance como linguagem, de Renato Cohen
Mergulhe na obra de Renato Cohen e descubra como a performance se transforma em uma linguagem universal, além das palavras. Comemore a comunicação através do corpo!
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você já se perguntou como a performance pode se tornar uma linguagem única, bem-vindo ao clube! Em "Performance como linguagem", Renato Cohen nos apresenta uma verdadeira jornada por esse mundo de expressões que vão muito além das palavras. Prepare-se para entender como dançar, atuar e até mesmo fazer caretas pode se tornar uma forma de comunicação (e quem diria que a sua habilidade com a mímica poderia ser tão útil?).
Cohen começa a obra nos jogando em um cenário contemporâneo, onde ele basicamente diz: "olha, queridos, a linguagem não precisa ser só falada ou escrita". A performance se revela como uma forma de troca que transcende qualquer barreira lingüística, e isso nos faz pensar se estamos todos prontos para nos despir de nossas inseguranças e nos jogarmos nessa dança (literalmente).
Uma parte crucial do livro diz respeito à interpretação e ao papel do corpo na comunicação. Cohen argumenta que o corpo é um verdadeiro canal de transmissão de emoções, ideias e intenções. Em outras palavras, suas expressões faciais no Instagram valem mais do que mil palavras. A performance aqui surge como uma linguagem universal, onde cada gesto, movimento ou sorriso pode contar uma história que palavras não conseguem.
E, claro, todo mundo precisa de exemplos, certo? Renato se utiliza de várias referências e práticas de artistas e pensadores que tornaram a performance uma ferramenta poderosa em suas obras. Desde o teatro até a dança contemporânea, passando por happenings emocionais (aquele evento que faz você se perguntar "o que estou fazendo da minha vida?") e intervenções urbanas, Cohen apresenta um leque de possibilidades que faz qualquer amante das artes querer sair para dançar.
Agora, sem dar muitos spoiler do que está por vir (mas se prepare, porque ele faz isso também!), o autor também discute os desafios e limitações da performance como linguagem. Como todas as boas coisas, também há um lado B, e Cohen não hesita em nos lembrar que nem tudo é uma festa. A comunicação através do corpo pode ser interpretada de maneiras variadas, e o que para você é um gesto amigável pode ser visto como um ataque a um alienígena que acabou de pousar na Terra.
Por fim, "Performance como linguagem" é mais do que um livro; é um convite a olhar para o ato da comunicação sob uma nova luz. É sobre entender que cada movimento pode carregar significado e que, às vezes, chutar o balde o fará sentir uma liberdade inigualável na forma como se expressa. Portanto, lâmpadas acessas, corações abertos e que a performance comece - ou melhor, que a leitura deste livro incentiva sua própria performance na vida!
E lembre-se: se a sua habilidade de expressão corporal ainda não é a melhor, só não vá dançar na balada, porque, como Cohen nos ensina, a comunicação é arte, mas é sempre bom que ela seja bem recebida - e não confundida com um pé na porta!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.