Resumo de Armas Brancas. Lanças, Espadas, Maças e Flechas. Como Lutar sem Pólvora da Pré-História ao Século XXI, de Antonio Luiz M. C. Costa
Mergulhe na história das armas brancas com Antonio Luiz M. C. Costa! Conheça como lanças, espadas e maças moldaram a luta ao longo dos séculos.
domingo, 17 de novembro de 2024
Você já parou para pensar em como a humanidade sobreviveu sem Snapchat e sem viagens de avião? Pois bem, Armas Brancas. Lanças, Espadas, Maças e Flechas, do autor Antonio Luiz M. C. Costa, é uma verdadeira viagem pela história das lutas sem pólvora, uma verdadeira ode às armas que já foram as queridinhas do combate. Prepare-se para entender como os seres humanos resolveram suas desavenças com muito estilo e criatividade, utilizando as armas brancas que, convenhamos, são bem menos práticas para um "papo amigável".
O autor abre a obra nos levando de volta à Pré-História, onde a luta não tinha nada de sofisticada. Pense em lanças feitas de varas e pedras, uma verdadeira bagunça! Esses nossos ancestrais ficavam lá, arremessando pedras e improvisando tudo que podiam, como se estivessem em um jogo de futebol mas, você sabe, sem regras e com um pouco mais de sangue. E lamento informar, mas não havia VAR para ajudar nas decisões.
À medida que avançamos no tempo, Costa nos apresenta a evolução das armas brancas. A espantosa idade do bronze surge, e com ela as espadas começam a aparecer. Ah sim, as espadas! Aquele símbolo glorioso, que faz todo geek querer ser um cavaleiro. O autor mostra como essas belezuras cortantes não só deixaram as guerras mais emocionantes como também ajudaram a criar heróis e vilões na literatura e na cultura popular. Afinal, quem nunca sonhou em ser um herói das espadas em uma aventura? Mas cuidado, você pode acabar apenas e apenas sendo um herói de sofá.
Na sequência, temos as maças. Sim, aqueles pesados e impressionantes pedaços de metal armados em um cabo, que fazem você se sentir um verdadeiro guerreiro medieval... até você tropeçar e dar uma de Cebolinha com aquele "bandeira" no pé. Costa traz à tona a importância das maças no combate corpo a corpo, onde a astúcia e a força precisam ser combinadas. Mais uma vez, reforçando o talento humano para transformar qualquer tipo de objeto em uma arma letal.
E se você pensou que estávamos livres daqui para frente daquelas boas e velhas flechas, é porque você não conhece muito bem o autor. No capítulo que aborda esses belos artefatos, Costa demonstra como as flechas foram fundamentais para a caça e, claro, as guerras. Afinal, quem precisa de pontaria quando se pode ter uma boa dose de invenção? Para isso, aparecem os arquétipos modernos que surgem a partir de uma construção engenhosa de arcos e flechas. Prepare-se para querer se inscrever em uma escola de tiro.
Em um tom que mescla informação e humor, Costa aborda as transformações das armas brancas ao longo dos séculos até chegarmos ao século XXI. Spoiler alert: mesmo com toda a tecnologia moderna, a essência de combate continua, e as armas brancas nunca saem de moda! Com referências culturais e muita pesquisa, o autor também discute a relevância dessas armas em diversos contextos e como elas moldaram a luta ao longo da história.
Então, se você está afim de se armá-lo (sem trocadilhos) de conhecimento e de como a humanidade resolveu suas pendências de forma bem... perigosa, esse livro é uma verdadeira leitura obrigatória! Prepare-se para uma história recheada de lanças, espadas e algumas boas doses de humor!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.