Resumo de Cartas Sobre As Escolas Populares: Pelos Excellentissimos Senhores, de Jose Maria Do Casal Ribeiro e Antonio Feliciano De Castilho
Explore a crítica à educação elitista em 'Cartas Sobre As Escolas Populares' e descubra como a obra de 1859 propõe uma revolução educacional acessível a todos.
domingo, 17 de novembro de 2024
Ah, "Cartas Sobre As Escolas Populares: Pelos Excellentissimos Senhores", um título que já soa como a palestra da tia do pavê na reunião de família, mas vamos lá, sem mais delongas. Escrito em 1859, esse livro traz um verdadeiro #tbt da educação do período, onde os autores Jose Maria Do Casal Ribeiro e Antonio Feliciano De Castilho se tornaram os "excelentíssimos senhores" que falam sobre o que não conhecem, mas com um charme da época que é de dar inveja.
Primeiro, temos que entender que as cartas são uma forma de diálogo. E, neste caso, as trocas epistolares de Ribeiro e Castilho não são só para falar sobre o clima e a receita do bolo de cenoura, mas sim para debater a _educação popular_ - um tema quente, digno de discussões acaloradas, como o futebol na hora do churrasco!
Os autores argumentam a favor de uma educação acessível a todos, não apenas para os "filhinhos de papai". Se você pensa que isso é algo novo, sinto muito, mas a ideia de uma escola para o povo já era discussão de cerveja nas mesas da época. Eles expõem a necessidade urgente de escolas que se adequem ao nível social e financeiro das pessoas. Ah, a revolução educacional antes mesmo de se inventar a Internet!
Nos primeiros trechos, somos apresentados à crítica à educação elitista e ao isolamento do saber. Castilho e Ribeiro chamam atenção para a importância das aulas que não precisam ser ministeriais - ou seja, chega de professor engravatado falando sobre coisas que só aparecem nos livros de história. Queremos pensar fora da caixinha, não é mesmo?
Um dos pontos altos é a defesa dessas "escolas populares" como um meio essencial de formação de cidadãos não só informados, mas críticos! Imagine só a ideia de educar pessoas para questionar o que lhes é apresentado... Opaaaa! Isso já estava cheirando a revolução! Prepare-se, sociedade!
Claro que o "social" já estava no ar, e os autores discutem sobre o papel dos professores nesse cenário. Eles são apresentados como verdadeiros heróis, com uma missão digna de aplausos (ou talvez um Oscar). A figura do professor se torna central, e Ribeiro e Castilho falam da importância de formar educadores que saibam não só ensinar, mas também inspirar. O que estava bem na sua cara há séculos, mas que muitos ainda não conseguiram ver. Spoiler alert: a educação precisa de amor, muito amor!
E não podemos esquecer dos debates acalorados entre os autores, que, eu diria, são como um "crossover" entre os influenciadores da educação daquela época. Por exemplo, um defendia a ideia das escolas e o outro trazia críticas que eram uma verdadeira análise sociológica da situação. Um verdadeiro "bate-bola" pedagógico!
Ao final da obra, fica claro que as propostas são para _transformar_ a educação, e talvez o mundo. Os autores se despede com um sentimento de esperança e fé na humanidade, com uma pitada de deboche, como quem diz "Agora é com vocês!", como se estivessem passando a batuta da revolução educacional. E cá entre nós, é para isso que servem as cartas: um convite ao debate e à reflexão.
Portanto, se você estava pensando que "Cartas Sobre As Escolas Populares" era só mais um texto de velhos rabugentos, engano seu! É uma obra que mostra que, já no século XIX, havia quem se importasse em mudar o cenário educacional de forma inteligente e crítica. Porque, no fundo, educação não é apenas conhecimento; é a arte de questionar tudo, inclusive o que está escrito em cartas!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.