Resumo de Leis da Psicologia Aplicadas a UX, de Jon Yablonski
Entenda como as Leis da Psicologia moldam a experiência do usuário. Aprenda a criar aplicativos envolventes e intuitivos com Jon Yablonski.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você sempre se perguntaram como os produtos e serviços digitais conseguem te deixar encantado (ou as suas frustrações! Vamos combinar que alguns aplicativos parecem ter sido feitos por um labrador com sono), então você está prestes a passar um tempo muito divertido com Leis da Psicologia Aplicadas a UX, de Jon Yablonski. Prepare-se, porque vamos mergulhar na psicologia e descobrir como nossas cabecinhas funcionam e como isso pode ser usado para criar experiências que não façam você querer jogar o celular na parede.
A obra começa desmistificando o conceito de UX - ou experiência do usuário, para quem não quer soar como um designer de interiores de aplicativos. É como aquele seu amigo que chega em uma festa e te explica qual é a diferença entre um vinho tinto e um temaki: você não pediu, mas quando ele termina, você não sabe se aprendeu algo ou se estava apenas esperando a próxima taça.
Yablonski traz para o palco diversas leis da psicologia que ajudam na construção de produtos que, com um pouquinho de mágica (ou Ciência), fazem você se sentir em casa. Por exemplo, temos a Lei de Hick, que sugere que quanto mais opções você oferece, mais difícil fica para o usuário escolher. É como ir em uma geladeira lotada e ficar paralisado em frente a tantas opções. A solução? Reduzir essas opções! Se você quer vender, foque em mostrar ao usuário o que realmente importa e não deixe ele surdo de tantas escolhas.
Por outro lado, temos a famosa Lei de Fitts, que diz que quanto mais próximo um objeto está, mais fácil é alcançá-lo. Ok, parece simples, mas a verdade é que muitos aplicativos esquecem esse básico e fazem o usuário ficar esticando o dedo como se estivesse chamando alguém na beira do poste. Vamos ser sinceros: se você tiver que fazer um Twist de braço para clicar em um botão, você vai acabar desistindo e indo para o Instagram.
E não para por aí! Yablonski também discute o poder da percepção e como ela pode influenciar drasticamente na maneira que interagimos com produtos. Isso envolve não apenas a maneira como as coisas são visualmente apresentadas, mas também como a linguagem e o tom de comunicação podem tirar alguém do estado de "não sei o que fazer" para "ok, estou dentro!".
Agora, não se preocupa que esse livro não é só um desfile de leis e teorias pesadas. Jon sabe como apimentar o texto, trazendo exemplos práticos e situações do dia a dia que fazem você rir e pensar: "É verdade, já passei por isso!" No fundo, ele quer que você use essas leis para criar experiências que façam os usuários nunca quererem sair de seu produto ou serviço. Sabe aquela sensação de "isso funcionou melhor do que eu esperava"? Pois é. É disso que estamos falando.
Spoiler: o livro não vai te dar a fórmula mágica para criar o próximo aplicativo que vai dominar o mundo, mas vai te dar as ferramentas necessárias para entender o que funciona e o que não funciona. Assim, você vai conseguir colocar em prática tudo que aprendeu e, quem sabe, criar algo que faça os usuários dançarem em volta da sua tela ao invés de olharem com cara de quem acabou de morder um limão.
Em suma, Leis da Psicologia Aplicadas a UX é um guia que não só ilumina o caminho da experiência do usuário, mas também torna essa jornada mais divertida e, quem sabe, um pouco menos frustrante. Então, está na hora de esquecer aquele aplicativo que parece ter sido projetado durante um apagão e começar a pensar de maneira mais inteligente (e divertida) sobre como construir experiências digitais que realmente importam.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.