Resumo de As doze horas da enfermagem; Do que eles não podem nos culpar? de Katio Heguliar
Mergulhe nas doze horas da enfermagem com Katio Heguliar e descubra a realidade emocionante e desafiadora dessa profissão essencial. Uma leitura transformadora!
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você está com um pé na área da saúde ou só curiosidade no assunto, prepare-se para um passeio pelos bastidores de uma das profissões mais subestimadas e, possivelmente, mais complicadas do universo: a enfermagem. Em As doze horas da enfermagem; Do que eles não podem nos culpar?, Katio Heguliar nos leva a uma viagem de 62 páginas em que a realidade dos enfermeiros é exposta como uma montanha-russa emocional. Spoiler alert: vai ter estresse, gritinhos e possivelmente lágrimas!
A obra, ao que parece, é quase uma autobiografia disfarçada, já que o autor compartilha seu dia a dia de uma maneira envolvente, revelando a verdadeira labuta nos corredores dos hospitais. São doze horas em que o profissional se torna, além de enfermeiro, um conselheiro, um pai, uma mãe, e quem sabe até um cozinheiro quando a situação aperta e não tem ninguém para fazer uma boa sopa!
Heguliar não se esquiva de mostrar a parte menos glamourosa desta profissão. Ele traz à tona as dificuldades enfrentadas, desde a falta de recursos e a pressão por resultados até a luta para manter a sanidade em dias caóticos - quem nunca? Além disso, ele apresenta os passos da rotina, seguida sem escalas, que muitas vezes é mais intensa do que um reality show de sobrevivência. Algo me diz que, se houvesse um "Big Brother da Enfermagem", seria preciso um confessionário para desabafar se esta obra já é assim.
A narrativa também toca no que realmente importa: o impacto das ações dos enfermeiros na vida dos pacientes. Heguliar usa seu charme e uma pitada de humor para nos fazer entender que, mesmo que a situação esteja desesperadora, houve - e sempre haverá - um propósito maior por trás daquelas doze horas de trabalho. Afinal, ninguém culpa o enfermeiro pelo caos que ele herda diariamente. Ele tenta, e muitas vezes consegue, transformar um momento de dor em um momento de esperança.
Além disso, o autor provoca uma reflexão: "O que eles não podem nos culpar?" É aí que reside o calcanhar de Aquiles da vida dos enfermeiros. Com isso, ele apresenta as críticas que, por mais que sejam cotidianas, não tornam a realidade menos dolorida - como o olhar desconfiado do médico que acha que o enfermeiro só está lá para fazer check-list. Vamos combinar que esse estereótipo merece ser jogado de volta onde veio, não é mesmo?
Ao ler estas páginas, você talvez se pergunte: "E onde fica o humor no meio disso tudo?" Ah, fique tranquilo! Heguliar tem um jeito de contar que, em meio a textos repletos de dificuldades, há sempre um toque de leveza, como aquele café que o enfermeiro toma na pressa para enfrentar mais uma maratona de plantão.
Por fim, podemos concluir que As doze horas da enfermagem; Do que eles não podem nos culpar? é uma ode aos guerreiros de jaleco que, por trás de um sorriso, carregam um mundo de responsabilidade e emoções. Várias informações, tragédias e risadas cabem nesse pacote. Prepare-se para ter um novo olhar sobre a enfermagem - é uma profissão que requer mais coragem do que muitos super-heróis por aí!
E se você ainda está pensando se vale a pena? A resposta é simples: compre uma xícara de café, acomode-se no sofá e mergulhe nessas doze horas que podem mudar a sua visão sobre a saúde e os que trabalham para mantê-la.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.