Resumo de Despachos e correspondência do duque de Palmella, de José Joaquim Dos Reis E Vasconcelos
Mergulhe nas cartas e despachos do Duque de Palmella e descubra como a política e a aristocracia do século XIX se entrelaçam com a história do Brasil.
domingo, 17 de novembro de 2024
Ah, os "Despachos e correspondências do duque de Palmella"! Um título que soa tão elegante quanto um chá da tarde, mas que, sejamos sinceros, pode deixar alguns leitores mais perdidos que um gato em dia de mudança. Vamos lá entender essa joia da literatura portuguesa, mas prepare-se, porque aqui a gente vai tecer algumas considerações sobre esse nobre com mais cartas do que um carteiro em dia de entrega!
Primeiro, como o próprio título sugere, estamos diante de um apanhado de correspondências e despachos do Duque de Palmella, um personagem que poderia facilmente ser uma das figuras principais de uma novela sobre a aristocracia do século XIX, se não fosse um pouco mais formal e polido, como um talher de prata. Palmella, ou melhor, José Joaquim Dos Reis E Vasconcelos, não se contentou em ser só um nobre; ele se meteu nas questões políticas da época e registrou tudo em cartas, como se estivesse escrevendo para o correio político do seu próprio Instagram, só que bem antes da internet existir.
As correspondências nos revelam a vida política da Portugal do século XIX, e não se enganem, era uma época agitada. Estamos falando de revoluções, intrigas e muito mais do que um simples "oi, tudo bem?". O duque conversava sobre tudo e mais um pouco, desde estratégias políticas até novidades sobre as festas que aconteciam nas casas dos nobres. É como se ele tivesse uma agenda social e política que faria qualquer influenciador moderno tremer nas bases.
Em um dos trechos mais interessantes, ele fala sobre a importância da diplomacia. E cá entre nós, parece que ele realmente adorava fazer networking. O duque se esforçava para manter boas relações, claro, só queriam que ele não fosse o tio chato nas festas, falando política até horas da madrugada. E bem, ele falava. Muito.
Além disso, o livro mostra o Brasil como um ponto de interesse para o Duque de Palmella. Ah, a terra do açúcar e do café, sempre atraindo a atenção dos nobres europeus! As cartas, então, são um misto de preocupações com a política, mas com um toque de saudade e, por que não, de um certo romantismo pela nova terra.
Nos despachos, ele dá conselhos, faz recomendações e, no fundo, parece que estava sempre em busca de algo maior: a estabilidade e a modernização de Portugal. Spoiler: ele não estava sozinho nessa barca furada. Outros nobres e políticos da época também contribuíam, mas o duque sempre tinha uma opinião sobre tudo, e não se esqueçam, sempre com uma xícara de chá na mão.
Agora, se você está se perguntando se o Duque de Palmella tinha um tom de voz único nas suas correspondências, a resposta é um retumbante sim! Ele adota um estilo quase teatral em muitas partes, o que poderia facilmente ser adaptado para uma peça de teatro onde os nobres discutem e brigam enquanto tomam um chá na sala de estar.
Em resumo, "Despachos e correspondência do duque de Palmella" é como abrir uma janela para o passado e ver como o mundo era cheio de intrigas, e uma boa dose de fofoca aristocrática, é claro! Lesse com cautela, pois quem sabe você não se inspira para escrever suas próprias cartas aos amigos? "Oi, tudo bem? Quanto à última reunião, eu acho que você deveria.". Afinal, nada como um toque de política e um pouco de graça para apimentar o cotidiano!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.