Resumo de Viagem ao Centro da Terra, de Júlio Verne

Embarque em uma emocionante jornada com o professor Lidenbrock em 'Viagem ao Centro da Terra'. Descubra criaturas pré-históricas e aventuras subterrâneas!

Ah, Viagem ao Centro da Terra! O livro que te faz pensar que uma expedição científica pode ser tão emocionante quanto uma corrida de Fórmula 1, mas com um pouco mais de lama e criaturas pré-históricas. Prepare-se para descer de elevador (ou, já que estamos no século XIX, talvez melhor pensar em escada) em uma aventura subterrânea que vai além da sua imaginação!

A história começa com nosso herói, o professor Otto Lidenbrock, um cientista maluco que, se vivesse hoje, seria o cara que acreditaria que a Terra é oco e provavelmente entediante em festas, mas vamos lá! Lidenbrock encontra um antigo manuscrito escrito em uma língua quase perdida, que é tão enigmática quanto as letras de suas músicas favoritas de rock. Junto com seu sobrinho, Axel (que é um pouco mais sensato, mas só um pouco), ele decide que descer ao centro da Terra é o que todos os cientistas de plantão estão fazendo, e parte a pé e sem plano, porque quem precisa de planejamento quando se tem uma boa dose de loucura?

A dupla embarca em sua jornada em direção à Islândia, onde eles encontram o enigmático Snæfellsjökull, um vulcão que, ao que parece, é a porta de entrada para o centro da Terra. Não é exatamente a solução mais lógica, mas quem somos nós para julgar a criatividade de Lidenbrock, certo? Uma vez lá, a história começa a descer - e muito! Primeiro, eles encontram um buraco no chão que poderia facilmente ser um candidato a "mais perigoso buraco do mundo".

Uma vez descendo, nossos heróis se deparam com uma série de aventuras que vão desde criaturas pré-históricas (pensa em dinossauros, e sim, isso inclui aquela cena clássica de fuga para a vida), até mares subterrâneos. No entanto, Axels, nosso jovem sobrinho, começa a se questionar se essa era realmente uma boa ideia ou se ele deveria ter optado por uma vida tranquila cuidando de cactos em casa.

Os dois, acompanhados por Hans, o guia islandês que mais parece ter saído de uma propaganda de queijo suíço, enfrentam tempestades, criaturas bizarras e um sem-fim de obstáculos. Eles descobrem fósseis de criaturas que deveriam estar extintas há milhões de anos e até têm um encontro com um "pintinho" gigante que se você não tomar cuidado, pode acabar na panela. Spoiler: não temos frittata nessa aventura.

E a parte mais emocionante? Eles acabam por descobrir que o centro da Terra não é só um lugar escuro e úmido, mas um mundo cheio de maravilhas e horrores. Lidenbrock pode até estar certo em sua teoria maluca, mas sua determinação cega quase custou a vida de todos os envolvidos na expedição.

Nem precisa dizer que, após alguns percalços, eles encontram uma saída, que não envolve exatamente um retorno triunfante e sim um incêndio vulcânico. Eles são expelidos do vulcão em erupção e voltam à superfície como se tivessem acabado de sair de um concurso de spray de tinta!

Em essência, Viagem ao Centro da Terra é uma daquelas histórias que pode dar um nó na sua mente, mas te garante um passeio emocionante e divertido no processo. Então, se você estava pensando em ir para o centro da Terra, talvez seja melhor ficar com as férias na praia e um bom livro de ficção científica. Afinal, menos lama e dinossauros, mais sol e sorvete!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.