Resumo de Freud (1926 - 1929) - Obras completas volume 17: O futuro de uma ilusão e outros textos, de Sigmund Freud
Mergulhe na análise provocativa de Freud sobre religião e psique em 'O futuro de uma ilusão'. Descubra como ele desafia nossas crenças e ilusões.
domingo, 17 de novembro de 2024
Preparem-se, senhoras e senhores, porque estamos prestes a mergulhar na mente de um dos papas da psicanálise, o famoso Sigmund Freud! Neste calhamaço conhecido como Freud (1926 - 1929), especificamente no volume 17 de suas obras completas, o mestre faz uma análise da relação entre a religião e a psique humana que mais parece uma sessão de terapia coletiva.
Primeiro, vamos falar sobre o texto que dá nome ao volume: "O futuro de uma ilusão". Freud está aqui com a seu martelo e segurando um punhado de pregos, pronto para pregar a ideia de que a religião é uma ilusão. Para ele, a fé não passa de uma resposta psicológica aos medos e ansiedades da vida. Imagine alguém fugindo da realidade usando um cobertor feito de orações, que, segundo Freud, não irá aquecê-lo verdadeiramente no frio da existência! Ele acredita que a religião serve como uma muleta, um consolo que os humanos criaram para enfrentar a dura realidade da vida.
Freud não vai com jeito, não! Ele critica duramente a religião, dizendo que ela é uma forma de neurose coletiva. Ele compara a fé a uma criança que tem medo do escuro e se esconde embaixo das cobertas. O que ele sugere? Que a humanidade, ao invés de se esconder sob esse manto de ilusão, deveria encarar a vida e suas complexidades sem medo! Spoiler: ele acha que a religião vai eventualmente perder sua relevância. Zás-trás, Freud, o destruidor de crenças!
O livro também compila outros textos que abordam a sexualidade e o desejo, mostrando como Freud foi, de fato, o "Islam vai, Islam vem" do sexo, sempre tentando entender o que rola nas cabecinhas da gente. Ele mergulha no desejo humano, desnudando tabus e revelando que, no fundo, somos todos um pouco obsessivos e compulsivos.
Em "Novas reflexões sobre a guerra e a morte", Freud discute o impacto da guerra na psique humana. Ele argumenta que os conflitos não surgem apenas do desejo de poder, mas também de nossas pulsões instintivas. Ou seja, a briga não é só por território, mas por um ego que não para de crescer. E quem nunca teve, em uma discussão boba, um lampejo freudiano de "eu só quero ganhar e ser o melhor?" Afinal, esses instintos primários ainda nos governam!
E olhem, Freud também faz sua famosa análise do Super-Homem... Opa! Desculpem, esse sou eu confundindo outro tema. O que ele realmente analisa é a tensão entre o ego, o superego e o id, mas você já entendeu a ideia! Ele explora como essas forças lutam entre si e influenciam nossa psicologia e comportamento.
No final das contas, Freud (1926 - 1929) é uma verdadeira "montanha-russa de emoções" (só que sem os gritos de alegria), onde Freud nos tira da zona de conforto e nos faz encarar nossos demônios internos. E, se você estiver preparado para isso, vai descobrir que a vida não é só amor, sexo e religião, mas um jogo complexo onde somos todos peças jogadas pelo destino.
Portanto, se você está em dúvida entre sentar e refletir ou ler um livro de autoajuda, melhor ir direto para Freud e encarar de vez a sua própria ilusão!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.