Resumo de Aprender e Ensinar na Escola Vestida de Branco. Do Modelo Biomédico ao Humanístico, de Hissachi Tsuji e Rinaldo Henrique Aguilar da Silva
Mergulhe na proposta dos autores Hissachi Tsuji e Rinaldo Henrique Aguilar da Silva sobre uma educação humanística que transforma a escola!
domingo, 17 de novembro de 2024
Vamos lá, pessoal! Preparem-se para mergulhar em um debate que parece mais uma conversa de bar entre amigos do que um tratado acadêmico: "Aprender e Ensinar na Escola Vestida de Branco. Do Modelo Biomédico ao Humanístico". Se você sempre se perguntou por que a educação parece mais um colete de força do que um lugar de aprendizado, este livro é a resposta - ou pelo menos uma tentativa dela.
Os autores, Hissachi Tsuji e Rinaldo Henrique Aguilar da Silva, fazem uma travessia no mundo da educação, explorando a jornada das instituições que estão vestidas de branco, como escolas e hospitais, e como elas se comportam na sociedade. O grande vilão aqui é o modelo biomédico, que é basicamente aquele estilo "pule os passos e passa o remédio" que vemos nas instituições de saúde. A proposta dos autores? Transformar esse ambiente em um espaço mais humanístico, onde a empatia e o diálogo reinem. E se você achava que a educação era só decorar fórmulas e memorizar datas, pode se preparar para uma verdadeira revolução!
No primeiro ato dessa comédia da vida real, somos apresentados ao modelo biomédico, que é como aquele amigo que só quer saber de resultados e não se importa com os sentimentos alheios. Aqui, a educação se torna uma máquina de fazer robôs, desconsiderando a individualidade e as competências emocionais dos alunos. Spoiler: isso não acaba bem.
Depois, temos a troca de figurinha: a proposta de uma educação mais humanística. Para os autores, isso significa cultivar um espaço onde o diálogo e a validação das experiências pessoais se tornam a estrela do show. Isso é importante, porque, imagine só, uma escola onde seus traumas de infância possam ser discutidos em vez de querer desviar o olhar para as notas baixas? É isso que Tsuji e Silva querem propor: um ambiente onde o estudante é visto não só como um número, mas como um ser humano inteiro.
No entanto, enquanto trocam figurinha com a realidade, os autores nos alertam sobre os desafios dessa transição. É mais difícil do que parece convencer uma instituição educacional que já tem suas próprias práticas engessadas, tão confortáveis que fazem você sentir que está vestindo um pijama de lã em um dia de verão. Ufa!
E se você pensou que só apresentar uma nova proposta resolveria tudo, é bom se preparar, porque se os alunos já se sentiam desmotivados com o atual sistema, imagina só a reação deles ao conceito de educação humanística. O que os autores nos ensinam? Que mudanças levam tempo e o caminho nem sempre está limpo - é preciso confrontar a resistência à mudança e a falta de coragem para abandonar o que já se conhece.
Em suma, "Aprender e Ensinar na Escola Vestida de Branco" é um convite para repensar a educação, tirando-a da sala fria do hospital e colocando-a em um ambiente quente e acolhedor. Um desafio que promete fazer questão de revisar suas experiências e ajudar a criar uma educação que realmente faça sentido - além de, claro, nos ensinar que não precisamos ser apenas "números" numa fórmula, mas sim "seres humanos" que têm muito a contribuir.
E se você chegou até aqui, é bom avisar: não tem spoiler com final triste aqui. Afinal, o que você vai encontrar na educação humanística promete ser mais divertido, mais interessante e, quem sabe, até um pouco mais leve do que o tradicional. Então, que tal vestir essa camisa e acompanhar essa revolução educativa?
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.