Resumo de Jailton o Coveiro Covarde, de Suzo Bianco

Mergulhe na divertida e leve história de Jailton, o Coveiro Covarde, onde a comédia encontra reflexões sobre medo e coragem. Uma leitura que vai te surpreender!

Se você achou que coveiros eram apenas aqueles seres sombrios que trabalham longas horas em cemitérios, é porque ainda não conheceu Jailton, o personagem criado por Suzo Bianco. Nesse livro, não espere apenas um coveiro medroso. Prepare-se para uma jornada cômica e levemente macabra pela vida (ou morte?) do nosso protagonista.

A história começa a nos apresentar Jailton, que tem o notável talento de ser... bem, covarde! Ele não só encontra grandes dificuldades em lidar com sua profissão, como também considera qualquer coisa além do normal uma verdadeira apocalipse zumbi. Imagine só: um coveiro que mais parece um gato com medo de água em frente a um mar de incertezas e, claro, túmulos.

O autor explora as peripécias desse personagem que vive em um constante temor, não só dos mortos que devem estar de boa em suas sepulturas, mas também das situações cotidianas. Se alguém bate na porta, Jailton já acha que é a morte cobrando uma visita!

Conforme a trama avança, somos levados a acompanhar as tentativas de Jailton de superar seus medos, ou pelo menos aprender a viver com eles, em uma sociedade que não parece muito compreensiva com um coveiro covarde. Ele entra em situações surreais, com diálogos hilários e encontros inesperados, que levam o leitor a refletir sobre a coragem e a esquisitice da vida.

Um dos pontos altos da narrativa é a relação de Jailton com os outros moradores da cidade. Eles o veem como uma espécie de figura cômica, que nunca impacta em nada - exceto se você se perder na floresta do medo, claro. Sua timidez e desventuras trazem à tona situações constrangedoras que poderiam facilmente ser roteirizadas em uma sitcom.

E se você está pensando que a vida de Jailton é só risada, aqui vai um spoiler: ele se vê em uma situação de vida ou morte (literalmente!) que o obriga a enfrentar seus medos mais profundos. Essa reviravolta coloca o covarde coveiro em uma jornada de autodescoberta, armando um enredo que mistura comédia e reflexões sobre o medo e a bravura. Sim, você vai rir, mas também vai pensar: "e se eu fosse ele?".

No fundo, Jailton o Coveiro Covarde é uma leitura para aqueles que apreciam a leveza em meio ao tema pesado. Repleta de criando conexões inesperadas entre vida e morte, coragem e covardia, o livro é uma espécie de contente reminder de que, às vezes, todos nós temos um Jailton dentro de nós - só que, talvez, sem o trabalho (ou o medo) de coveiro.

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.