Resumo de Memória organizacional: como coletar, armazenar e recuperar conhecimentos explícitos e tácitos, de Stanley Loh
Entenda como otimizar a coleta, armazenamento e recuperação de conhecimentos com o guia prático de Stanley Loh sobre memória organizacional.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você já se perdeu em informações contraditórias em uma equipe ou em meio a papéis e mais papéis, Memória organizacional é o livro que estava faltando na sua vida. Stanley Loh, com um título mais técnico que um manual de instruções de móvel sueco, mergulha fundo na arte de coletar, armazenar e recuperar o conhecimento dentro das organizações. E não, isso não significa que ele está aqui para te ensinar a usar o Google Drive!
A primeira parte do livro faz uma exploração do que diabos é essa tal de memória organizacional. Não é uma lembrança de ter deixado a panela no fogo, mas sim, a capacidade de uma empresa de aprender com suas experiências, armazenar informações relevantes e, convenhamos, não repetir os mesmos erros várias vezes. Imagine que sua empresa é como aquele amigo que sempre esquece onde colocou as chaves: a memória organizacional ajuda a evitar que você precise procurar as chaves da sua operação a cada reunião!
Em seguida, Loh nos apresenta as diferenças entre conhecimentos explícitos e tácitos. O conhecimento explícito é aquele tipo de informação que você pode colocar em um documento ou planilha e enviar por e-mail-qualquer um pode entender. Já o tácito é aquele que está na cabeça da galera, como o jeito certo de fazer uma ligação ou como a sua avó prepara a melhor feijoada do mundo. Ninguém sabe bem como, mas todos concordam que é uma arte! Aprender a capturar essa sabedoria tácita é como descobrir o segredo da feijoada da vovó: essencial e muito valioso.
Depois, vamos para o momento prático! O autor traz dicas sobre como coletar essas informações. Entre métodos, ferramentas e estratégias, Loh fala sobre criar uma cultura organizacional que valorize o compartilhamento de conhecimentos. Basicamente, é hora de soltar as amarras e fazer aquele brainstorming como se não houvesse amanhã! E spoiler alert: um dos principais pontos é criar um ambiente onde as pessoas se sintam confortáveis para compartilhar, sem medo de serem julgadas, porque ninguém quer trabalhar em uma empresa onde a sua ideia brilhante morre de vergonha.
E, claro, não poderia faltar a parte de armazenamento. O livro é recheado de exemplos e sugestões que vão de planilhas a sistemas sofisticados. Aqui, a mensagem é clara: se você ainda está anotando tudo em cadernos que se perdem em algum canto do escritório, você precisa urgentemente atualizar sua estratégia! Afinal, com o avanço da tecnologia, deixar informações importantes jogadas por aí é algo que nem a mais fiel das memórias organizacionais pode perdoar.
Por fim, o autor discute como recuperar e utilizar esse conhecimento. Isso é mais do que apenas uma questão de buscar documentos perdidos; é sobre garantir que as lições aprendidas sejam aplicadas em projetos futuros para não repetir a história-porque você, provavelmente, não quer passar pela mesma reunião incomodativa onde o mesmo erro foi discutido.
Em suma, Memória organizacional: como coletar, armazenar e recuperar conhecimentos explícitos e tácitos é um guia robusto e repleto de insights práticos que garantem que você não precisará mais viver a tortura do conhecimento perdido. Se você quer que sua equipe não se perca na bruma do esquecimento, este livro é seu novo melhor amigo profissional, capaz de transformar sua organização em uma verdadeira máquina de conhecimento. Avante, memórias organizacionais, rumo à sabedoria coletivaa!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.