Resumo de As afinidades eletivas, de Johann Wolfgang von Goethe
Mergulhe nas complexidades do amor em 'As Afinidades Eletivas' de Goethe. Uma trama de emoções e reviravoltas que desafia as relações humanas.
domingo, 17 de novembro de 2024
Ah, As Afinidades Eletivas! Um romance que faz a física quântica parecer um piquenique à sombra de uma árvore: cheio de interações complexas, mas, no fundo, tudo poderia ser explicado com um bom e velho "quero, posso e não gosto". Goethe, o gênio alemão, resolveu combinar amor, química e um pouco de drama, levando os leitores a um passeio na montanha-russa das relações humanas.
No início da história, temos nosso querido casal, Eduard e Charlotte, que vivem numa propriedade campestre. Eles estão tão apaixonados que, se fossem redes sociais, já estariam no status "em um relacionamento sério". Mas vamos deixar claro: mesmo no paraíso, não há como evitar um pouco de balança e emoção, não é? Eduard, pensando bem, decide que seria uma boa ideia trazer um amigo, o doutor Mariane, para dar uma animada na festa. Porque nada diz "vamos melhorar um relacionamento" como um convite para um triângulo amoroso, certo?
E aqui é onde a magia acontece (ou melhor, a química). Assim que Mariane chega, os sentimentos começam a fervilhar: Eduard fica todo confuso, Charlotte observa tudo enquanto tenta ser a Rainha da Paciência, e Mariane está divertida, como quem diz "o que mais eu posso fazer para apimentar as coisas?". O trio se mete numa dança de sentimentos e desejos que nem mesmo o melhor coreógrafo conseguiria organizar.
Mas, como em toda boa novela passada na Idade Moderna, não é só amor que rola por aqui. Temos também a presença de Ottilie, uma jovem que vai se tornar um verdadeiro curinga no jogo de cartas do amor. O que não falta são afinidades até demais! Eduard e Mariane se enroscam, Charlotte se preocupa, e o clima vai esquentando, quase como se estivéssemos esperando uma explosão de fogos de artifício, mas com aquela expectativa tensa, típica de quem está no filme de suspense.
A história avança, e nossos protagonistas vão se enrolando cada vez mais em suas emoções e decisões questionáveis (spoiler: a coisa não acaba bem!). A relação deles é complexa, e as melodias de amor retratadas por Goethe vão se transformando em uma sinfonia trágica. As afinidades eletivas vão enredando todo mundo em um jogo de causa e efeito, onde cada escolha é acompanhada de uma dose de desgraça. É como um grande aviso: "cuidado, amor tem consequências e a conta pode vir alta".
Se você estava esperando um final feliz, melhor voltar algumas páginas e reler a sinopse! Aqui, as coisas tomam um rumo que poderia ser o enredo de um drama de sexta-feira à noite, repleto de reviravoltas e desilusões. A filosofia do amor de Goethe nos mostra que, no final das contas, relacionamentos são mais complicados do que uma receita de bolo de três andares.
E, assim, As Afinidades Eletivas se revela um verdadeiro estudo sobre a complexidade das emoções humanas. Quem diria que o amor tinha tantas reações químicas, não é mesmo? Portanto, se você quiser observar como relações podem se transformar em labaredas de confusões e ainda sair pensando na vida, esse livro é seu laboratório ideal. Vale a pena a leitura, se é que você não tem medo de algumas faíscas!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.