Resumo de Doze Badaladas, de Isabeli Nascimento
Mergulhe na jornada surreal de Doze Badaladas, onde cada badalada desafia a protagonista e provoca reflexões profundas sobre a vida.
domingo, 17 de novembro de 2024
Ah, Doze Badaladas, essa obra da talentosa Isabeli Nascimento é como um conto de fadas moderno, mas com um toque de surrealismo que faria até a Alice no País das Maravilhas dar uma pausa para pensar. O livro gira em torno de doze badaladas, que não são apenas sons do sino da igreja, mas sim um verdadeiro chamado para a ação. Vamos dar uma olhada no que acontece quando a trama começa a se desenrolar!
A história nos apresenta uma protagonista que tá mais perdida que cego em tiroteio. Ela se vê presa em um universo paralelo onde os relógios não marcam apenas o tempo, mas também os destinos das pessoas. Aqui, cada badalada traz à tona dilemas existenciais e questionamentos que nos fazem pensar: "O que estou fazendo da minha vida?".
Seguindo a lógica da narrativa, cada uma das doze badaladas representa um desafio que a protagonista precisa enfrentar. É como se a vida fosse um jogo de tabuleiro, onde a cada rodada, um novo obstáculo surge, e a gente fica torcendo para que ela não caia na armadilha do "tá tudo bem, eu vou me levar na sorte". Os personagens que fazem parte dessa trama são como peças de xadrez, movimentando-se de maneira estratégica enquanto a protagonista tenta decifrar o que está acontecendo.
Entre os desafios, temos de tudo: relacionamentos, amores impossíveis e até questões internas sobre quem somos e quem queremos ser. Fica claro que a Isabeli não tá brincando ao abordar temas tão profundos com leveza e uma pitadinha de humor. Sério, tem partes que vão te fazer rir e refletir ao mesmo tempo, tipo um stand-up filosófico!
Spoiler Alert: se você pensava que essa história teria um final tradicional e feliz, prepare-se! A protagonista, após passar pelas doze badaladas, não sai ilesa. A cada badalada, ela aprende mais sobre si mesma, e nem sempre isso é algo fácil de engolir. É aquela velha máxima: "para se encontrar, é preciso muitas vezes se perder".
E assim, com uma escrita fluida e cheia de reviravoltas, Doze Badaladas nos leva por uma jornada intensa e cheia de significados. A autora faz um excelente trabalho ao criar um mundo que é ao mesmo tempo familiar e surreal, nos lembrando que, no fundo, todos nós estamos tentando entender como as badaladas do nosso próprio relógio estão tocando.
Concluindo, se você tá afim de um livro que faz a gente rir, chorar e, claro, refletir um pouco, Doze Badaladas é a pedida! Mas cuidado, a cada badalada, você pode descobrir coisas que nunca imaginou sobre a vida e sobre você mesmo. Então, pegue seu chá, acomode-se na poltrona e prepare-se para essa montanha-russa de emoções.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.