Resumo de Que sejamos perdoados, de A. M. Homes

Embrenhe-se em 'Que sejamos perdoados' de A. M. Homes, uma trama cômica e dramática sobre perdão e conflitos familiares. Prepare-se para reviravoltas!

Prepare-se para mergulhar em um turbilhão de acontecimentos familiares, segredos obscuros e, claro, aqueles toques de ironia e humor peculiar que só A. M. Homes sabe proporcionar. Em Que sejamos perdoados, a autora nos leva por uma viagem cheia de reviravoltas, onde as palavras "perdão" e "conflito" andam de mãos dadas, como um casal que desafia a lógica das good vibes.

A narrativa gira em torno de um arquétipo clássico: uma família bem-professoral (sim, isso existe!), mas que, na prática, parece mais uma novela mexicana cheia de drama e absurdos. A história começa com Harry, nosso protagonista, que é um professor universitário famoso, mas que, sinceramente, não está muito preocupado com isso. A vida dele desmorona quando sua esposa selfie-profissional, Claire, decide que chegou a hora de se livrar do fardo do casamento. E adivinha? Ela faz isso da maneira mais dramática possível: com um escândalo que envolve apostas, traições e, claro, um porquinho da índia. Ah, a vida moderna!

Enquanto Harry tenta juntar os cacos, A. M. Homes nos apresenta um cardápio diversificado de personagens excêntricos. Os pais de Harry, que sempre parecem estar mais preocupados com a aparência do que com o bem-estar do filho; um amigo escorregadio que sempre tem algo a esconder; e uma filha que parece ter herdado a habilidade dos pais de causar confusão. É como se a autora pegasse a receita de uma macarronada e adicionasse ingredientes que não combinam: molho de tomate, chantilly e uma pitada de caos.

A trama se desdobra em várias direções, com flashbacks que nos mostram como a infância de Harry moldou o homem que ele é hoje. E, olha, se você acha que sua infância foi complicada, espere até ver o que esse homem passou. Spoiler: provavelmente você vai se sentir um pouco melhor sobre sua própria vida.

O conceito de perdão é explorado com sutileza e, ao mesmo tempo, com uma mordacidade que faz você se perguntar se realmente conseguimos perdoar plenamente ou se apenas disfarçamos nossas mágoas. Você vai rir e chorar, mas não se preocupe, porque os momentos cômicos estão sempre lá para aliviar o peso da tristeza. Resta saber se o perdão de fato vem ou se é só uma ilusão alimentada por desejos não atendidos e atitudes questionáveis de toda a família.

Ao longo do livro, vemos Harry lidar com um cemitério de emoções e decisões difíceis. Ele é forçado a reconhecer que, às vezes, o perdão se torna mais um fardo do que uma benção, e que a autora consegue, com maestria, misturar a comédia com a grave realidade da vida.

Então, se você está procurando uma história que desafia as convenções do "felizes para sempre" e oferece um passeio cômico por cabeças e corações em conflito, Que sejamos perdoados é a companhia perfeita. Apenas não se esqueça de trazer um pacote de lenços: você provavelmente vai precisar!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.