Resumo de Escrevendo a nova história: Como deixar de ser vítima em 12 sessões, de Laura Esquivel
Mergulhe na obra de Laura Esquivel e descubra como deixar de ser vítima e se tornar protagonista da sua história em 12 sessões transformadoras.
domingo, 17 de novembro de 2024
Prepare-se para um mergulho na psicologia com um toque de terapia de sofá, porque vamos falar sobre Escrevendo a nova história: Como deixar de ser vítima em 12 sessões, da talentosa Laura Esquivel. Aqui, ela não apenas te faz refletir sobre suas experiências de vida, mas também te dá uma verdadeira receita de como descer do trono de vítima e se tornar o protagonista da sua própria história. Spoiler: não é um conto de fadas, mas se ficar até o final, pode sair com um mapa para a sua nova vida.
No primeiro ato deste drama da vida real, Esquivel nos apresenta às armadilhas que costumamos cair, se fazendo de coitadinhos e, acredite, isso só ocupa espaço e não enche o estômago. Ela começa a desmistificar o papel de vítima, mostrando que, estranhamente, a gente pode ter a impressão de que as coisas acontecem apenas conosco, como se o universo tivesse um plano maligno apenas para nos irritar. Muito bem, hora de acordar!
Numa estrutura que se parece mais com um guia prático do que com um romance, a autora sugere que a mudança começa no momento em que tomamos consciência de nossas histórias. É tipo fazer uma faxina mental: você vai tirar aqueles velhos armários empoeirados que estão ocupando espaço no seu cérebro. Vamos lá, desabafar nunca fez mal a ninguém - a não ser quando você desabafa em público e todo mundo te olha como se você estivesse sob um feixe de luz e a música de suspense tocasse ao fundo.
Conforme você avança pelas 12 sessões mágicas (não são sessões com terapeuta, mas sim com você mesmo), somos levados a fazer exercícios que envolvem o poder da escrita. Isso mesmo! Escrever como uma forma de reorganizar a bagunça mental. E se você está se perguntando se isso significa que terá que se tornar um poeta angustiado, a resposta é não. Mas pode ser que você descubra que tem um talento escondido para desabafos em forma de sonetos.
Um dos maiores trunfos do livro é que Laura não deixa você na solidão da descoberta. Ao contrário, ela sugere que a troca de experiências é vital, como se você estivesse em uma terapia em grupo, mas sem aquele tremendo constrangimento. Amizades podem se formar, relações podem ser salvas e você pode até achar que se tornou o guru da sua roda de amigos. "Venham, amigos, vamos compartilhar nossas histórias de trauma e superação!"
E se você está preocupado se o livro termina com lições de autoajuda piegas, fique tranquilo! Esquivel nos provoca a ir além: o objetivo é ser um narrador, e não um mero coadjuvante, lembrando que no grande palco da vida, cada um é responsável por seu ato. Sem pressão, ok? Mas se não agir, vão te chamar de figurante por toda a eternidade.
Por fim, o grande clímax da obra nos ilumina com a ideia de que ser protagonista exige coragem. Uma coragem que é mais fácil ser sentida depois de algumas boas sessões de escrita e reflexões. Então, minha gente, deixe as lágrimas e os lamentos para os dramas de Hollywood e comece a escrever sua nova história. Afinal, a vida pode até não te dar um final perfeito, mas depende de você decidir se vai ser uma tragédia ou uma comédia dramática cheia de reviravoltas.
Então, prepare sua caneta e seu caderno, porque a nova história está prestes a ser escrita! E lembre-se: vítimas não escrevem histórias memoráveis.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.