Resumo de A Constitucionalização do Direito Civil Brasileiro e Sua Função Social, de Diego Petterson Brandão Cedro
Mergulhe na análise de Diego Cedro sobre a função social do Direito Civil e sua relação com a Constituição Brasileira. Um resumo imperdível!
domingo, 17 de novembro de 2024
Atenção, amantes das leis e das constitucionalidades! Se você estava esperando um livro que praticamente grite "abracem a função social do Direito Civil!", você acaba de encontrar a jóia da coroa. A Constitucionalização do Direito Civil Brasileiro e Sua Função Social, escrito pelo gênio Diego Petterson Brandão Cedro, é como um buffet jurídico bem servido: com diversos pratos principais e uma sobremesa cheia de reflexões.
O autor começa nos apresentando a ideia de que o nosso Direito Civil não é uma ilha deserta à mercê de caprichos, mas sim parte de um grande arquipélago chamado Constituição. Isso mesmo! O Direito Civil precisa se comportar bem e aceitar as regras do jogo da Constituição Federal, porque, na balança da justiça, a função social pesa muito (e nem precisamos de balança para isso!).
Cedro aborda a transformação do Direito Civil brasileiro diante da Constituição de 1988, fazendo uma análise que todo estudante de Direito gostaria de ver em um desfile - cheia de cores e significados! A partir desse novo olhar, ele nos lembra que os direitos individuais não podem ser tratados como estrelas solitárias: eles têm que andar em grupo e respeitar os direitos dos outros, afinal, estamos todos nessa festa chamada vida.
Outro ponto crucial que o autor levanta é a função social do Direito Civil. Aqui, prepare-se para se sentir um defensor dos oprimidos, porque a ideia central é que o Direito Civil deve servir a todos, e não apenas a quem tem dinheiro no bolso ou status social. Então, quem achar que pode utilizar a lei como um escudo só para si, vai levar um puxão de orelha legal - e esse puxão vem diretamente da Constituição!
Ainda mais! Cedro discute a relação entre do direito subjetivo e os imperativos sociais, mostrando que não adianta ter um direito, como uma bela peça de vestuário, se ninguém pode usá-la. Essa analogia dá à obra uma leveza que poderia fazer até um nome pretensioso parecer divertido.
Ao final do livro, o autor deixa claro que a constitucionalização do Direito Civil é uma construção contínua. E, como qualquer prédio que se preze, precisa de uma boa base (ou seja, de princípios que respeitem a dignidade humana e a igualdade) e de um arquiteto sensato. Afinal, sabemos que não é qualquer um que pode desenhar um edifício do zero e achar que será um sucesso de crítica e público.
Portanto, se você pretende se aprofundar na complexa dança entre Direito Civil e Constituição, e ainda por cima dar boas risadas com as sacadas do autor, este livro é uma excelente pedida! Então, prepare seu melhor terno (ou vestido, moda é livre!) e venha conferir as emoções que o Direito pode proporcionar. E lembre-se: quando falamos de Direito, a função social sempre deve ser a estrela do show!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.